PANORAMA ATUAL DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM ACUPUNTURA

trabalho científico acupuntura curitiba
Hong Jin Pai*
Jorge Kioshi Hosomi **
Até os anos 1970, a acupuntura era vista pela comunidade científica mundial com certo ceticismo. Escassos periódicos sobre o tema conseguiram indexação na MEDLINE e PUBMED . Dentre eles destacam-se a The American Journal of Chinese Medicine, a Acupuncture & Electro-therapeutics Research (ambas dos EUA) e o Journal of Traditional Chinese Medicine de Beijing .
Nos anos 90, após o reconhecimento de sua eficácia e compreensão dos mecanismos de ação, começas a ter atenção da literatura científica. Surgiram periódicos como: o Acupuncture in Medicine da British Medical Acupuncture Society , publicando artigos sobre acupuntura em revistas de ciências básica e clínica. Entretanto, ao analisar os trabalhos realizados, observa-se que o Ocidente procura impor um modelo de pesquisa científica, mas no Oriente (China) seguia com padrão da Medicina Tradicional Chinesa ( MTC ).
Na Inglaterra, em 2001, um grupo internacional de pesquisadores propôs um modelo de pesquisa em acupuntura respeitando alguns padrões para facilitar a interpretação e análise de ensaios7 . Foram estabelecidas recomendações denominadas STRICTA ( STandards for Reporting Interventions in Controlled Trials of Acupuncture). Porém, na China foi feito esforço a fim de promover integração com a medicina ocidental. De 2000 a 2004, o National Natural Science Foundation of China financiou 160 projetos de pesquisa com a finalidade de integrar teorias da MTC com a Medicina Moderna13 . Consequentemente , revistas foram editadas como o Journal of Chinese Integrative Medicine de Shangai , entre outras.
Nos últimos seis anos houve aumento significativo na produção científica mundial sobre a acupuntura; prova disto são as citações sobre acupuntura indexadas na National Library of Medicine dos EUA ( PUBMED ) 8 . Nas décadas de 80 e 90 houve média de 300 referências por ano e nos anos de 2001, 2002, 2003 e 2004 foram, respectivamente 435, 509, 527 e 585 referências sobre acupuntura. Em 2005 e 2006 a PUBMED indexou 782 citações sobre acupuntura, significando aumento de aproximadamente 35% em relação a 2004. Esse aumento se deve, em parte, pela inclusão da revista Zhongguo Zhen Jiu ( Chinese Acupuncture & Moxibustion ) nos Index Medicus , Medline e Pubmed . É revista específica de acupuntura e moxibustão de Beijing publicada desde 1981. Infelizmente os textos são em chinês, dificultando o acesso ao seu conteúdo.
O interesse progressivo pela acupuntura nos centros mundiais de pesquisa e entidades de saúde governamentais em anos recentes , demonstra que a acupuntura vem ganhando cada vez mais espaço e credibilidade no meio biomédico do Ocidente.
A análise superficial de temas investigativos desenvolvidos na China nos últimos dois anos destacam -se pesquisas bioquímicas e neurofisiológica da acupuntura e ensaios clínicos de paralisia facial, asma, TPM , depressão, reabilitação, obesidade, doenças reumatológicas entre outras. A maioria segue critérios de avaliação validados pela medicina ocidental.
Guo e cols . 3 do Tiangin College of Traditional Chinese Medicine ( TCM ) recomendam aos pesquisadores pensarem de modo científico, ou seja, testar e verificar o efeito do tratamento, reavaliar as teorias clássicas, considerar os mecanismos de ação com objetivo de melhorar a eficácia da técnica de acupuntura e moxibustão . Sun , Wang e Zhang11 , 12 de Shandong , analisaram a literatura antiga e atual e compararam as diferenças da profundidade do agulhamento , unidade de medida e descrição dos métodos de tratamento. Recomendam uma padronização de técnicas para assegurar agulhamento preciso e promover linguagem uniforme internacionalmente.
Ma e Zhu6 da Beijing University of TCM revisaram a influência do fator tempo na sessão de acupuntura, duração da retenção da agulha e seqüência de agulhamento . Esses fatores deveriam ser considerados tanto na elaboração de modelos de tratamento em acupuntura baseados em evidência como também na orientação do tratamento clínico.
Em 2006, o destaque no Ocidente foi a publicação de resultados de ensaios multicêntricos na Alemanha envolvendo um grande número de pacientes. Neste país, a acupuntura é realizada principalmente por médicos. Antes de 2000, a acupuntura era parcialmente paga por companhias de seguro de saúde. Com o aumento da demanda o Comitê Federal de Médicos e Seguradoras de Saúde, em 2000, recomendou condução de pesquisas em acupuntura de grande escala para síndromes dolorosas14 . Assim a acupuntura poderia ser reembolsada somente se os pacientes participassem de um dos ensaios. Resumos de pesquisas em cefaléia, osteoartrite de joelho, lombalgia e cervicalgia são descritas a seguir.
Eficácia da acupuntura para a profilaxia de enxaqueca: um ensaio multicêntrico , controlado e randomizado ( Diener e col . 2) – o objetivo do ensaio foi avaliar a eficácia de um procedimento parcialmente padronizado de acupuntura ( ACP ) verdadeira de acordo com os critérios da MTC em comparação com ACP sham e tratamento padrão com medicamentos profiláticos para enxaqueca. Foi feita a avaliação do índice de redução de dias com enxaqueca foi após 26 semanas do início do tratamento. Os pacientes com 2 a 6 crises de enxaqueca por mês foram randomizados em 3 grupos: ACP verdadeira ( n=313 ), ACP sham ( n=339 ) ou tratamento padrão ( n=308 ). Os pacientes receberam 10 sessões de ACP em 6 semanas ou profilaxia contínua com medicamentos. A avaliação principal foi a diferença dos dias com enxaqueca entre 4 semanas antes e 23-26 semanas após a randomização . Dos 1295 pacientes selecionados, 960 foram randomizados para o tratamento. Logo após a randomização , 125 pacientes (106 do grupo padrão) abandonaram o ensaio. Houve redução de 2,3 dias de enxaqueca no grupo ACP verdadeira, 1,5 dias no grupo ACP sham e 2,1 dias no grupo terapia padrão. Estas diferenças foram estatisticamente significativas comparadas com a linha de base ( p<0 ,0001) mas não entre os grupos de tratamento. A proporção de pacientes responsivos, definido como pacientes com uma redução de dias com enxaqueca de pelo menos 50%, 26 semanas após a randomização , foi de 47% no grupo ACP verdadeira, 39% no grupo ACP sham e 40% no grupo padrão. Os autores concluem que não houve diferença nos tratamentos com ACP sham , verdadeira ou terapia padrão.
Acupuntura e osteoartrite de joelho ( Scharf e col . 10) – o objetivo do ensaio foi avaliar a eficácia e segurança da acupuntura tradicional chinesa ( ATC ) comparada com ACP sham ( agulhamento em pontos definidos que não eram de ACP ) e com terapia conservadora em pacientes com dor crônica devido à osteoartrite de joelho. Foram alocados 320 médicos acupunturistas com pelo menos 2 anos de experiências com ACP . O ensaio incluiu 1007 pacientes com dor crônica por pelo menos 6 meses devido à osteoartrite do joelho (critério do American College of Rheumatology e 2 ou 3 dos critérios de Kellgren-Lawrence ). As intervenções foram até 6 sessões de fisioterapia e antiinflamatórios se necessário, mais 10 sessões de ATC , 10 sessões de ACP sham ou 10 consultas médicas durante 6 semanas. Os pacientes poderiam solicitar até 5 sessões adicionais ou consultas se o tratamento inicial fosse parcialmente satisfatório. Foi considerada como medida de bom resultado uma melhora de pelo menos 36% no índice Western Ontário and McMaster Universities Osteoarthritis ( WOMAC ) em 26 semanas. Bons resultados foram obtidos em 53,1% para ATC , 51,0% para ACP sham e 29,1% para tratamento conservador. Não houve diferença significativa entre a ATC e a ACP sham . Os autores concluem que comparado com fisioterapia e antiinflamatórios se necessário, a inclusão de ATC ou ACP sham promove uma melhora nos índices WOMAC em 26 semanas. Não se observou diferença estatística significativa entre a ATC e a ACP sham .
Acupuntura em pacientes com lombalgia crônica ( Brinkhaus e col . 1) – o objetivo foi avaliar a eficácia da ACP comparada com ACP mínima e sem ACP em pacientes com lombalgia crônica. Os pacientes foram randomizados para tratamento com ACP , ACP mínima ( agulhamento superficial em pontos que não eram de ACP ) ou lista de espera (controle). A ACP e ACP mínima foram administradas por médicos acupunturistas especializados em 30 ambulatórios e consistia de 12 sessões por paciente durante 8 semanas. Os pacientes preencheram questionários padronizados na linha de base e em 8, 26 e 52 semanas após a randomização . A intensidade da lombalgia foi determinada com uma escala visual analógica (0-100 mm). Foram incluídos 298 pacientes (67,8% mulheres, 59+9 anos). Entre a linha de base e a semana 8 , a intensidade da dor decresceu 28,7 mm no grupo ACP , 23,6 mm no grupo ACP mínima e 6,9 mm no grupo lista de espera. A diferença para a ACP vs ACP mínima foi de 5,1 mm ( P=0 ,26) e a diferença para ACP vs lista de espera foi 21,7 mm ( P<0 ,001). Também nas semanas 26 ( P=0 ,96) e 52 ( P=0 ,61), a dor não se mostrou significantemente diferente entre a ACP e ACP mínima. Os autores concluem que a ACP é mais efetivo na melhora da dor que no grupo controle em pacientes com lombalgia crônica, embora não houvesse diferenças significativas entre a ACP e ACP mínima .
Ensaio randomizado pragmático avaliando a efetividade clínica e econômica da acupuntura para lombalgia crônica ( Witt e col . 14) – Ensaio controlado e randomizado mais um estudo de coorte não randomizado , investigou-se a efetividade e custos da acupuntura ( ACP ) acrescidos dos cuidados de rotina no tratamento de lombalgia crônica. Em 2001, pacientes alemães com lombalgia crônica foram alocados em um grupo ACP o um grupo controle. Pacientes que não consentiram a randomização foram incluídos em um grupo ACP não randomizado . Todos os pacientes puderam receber cuidados médicos de rotina junto com a ACP . Função lombar ( Hannover Functional Ability Questionnaire ), dor e qualidade de vida foram avaliadas na linha de base e após 3 e 6 meses, e custo-efetividade foi analisado. De 11.630 pacientes, 1.549 foram randomizados para o grupo ACP e 1.544 para o grupo controle; 8.537 foram incluídos no grupo ACP não randomizado . Após 3 meses, a melhora da função lombar foi mais pronunciada no grupo ACP em relação ao grupo controle (p < 0,001). Os pacientes não randomizados tinham sintomas mais severos na linha de base e apresentaram melhora na função lombar similar aos pacientes randomizados . Concluem que a ACP associada aos cuidados de rotina , resultou em um benefício clinicamente relevante e foi custo-efetiva entre os pacientes com lombalgia crônica de centros de atenção primária na Alemanha. Assim, a ACP deveria ser considerada uma opção viável no manejo de pacientes com lombalgia crônica.
Acupuntura para pacientes com cervicalgia crônica ( Witt e col . 15) – A acupuntura ( ACP ) é muito utilizada para pacientes com cervicalgia , porém há uma carência de informação a respeito de sua efetividade em cuidados médicos de rotina. O objetivo deste ensaio foi investigar a eficiência da ACP conjuntamente à assistência de rotina em pacientes com cervicalgia crônica comparada ao tratamento de rotina somente. Os autores conduziram um ensaio multicêntrico controlado e randomizado mais um estudo de coorte não randomizado na Alemanha. Foram alocados 14.161 pacientes com cervicalgia crônica (duração > 6 meses). Os pacientes foram randomicamente alocados para um grupo ACP ou um grupo controle que não recebeu ACP . Os pacientes no grupo ACP receberam até 15 sessões de ACP em 3 meses. Pacientes que não aceitaram a randomização receberam tratamento por ACP . Todos receberam o tratamento médico usual. Cervicalgia e incapacidade (Escala NPAD de Wheeler ) foram avaliadas na linha de base, 3 e 6 meses. Dos 14.161 pacientes, 1.880 foram randomizados para ACP , 1.886 para o controle e 10.395 no grupo ACP não randomizado . Na avaliação de 3 meses houve melhora significativa da cervicalgia e incapacidade no grupo ACP em relação ao grupo controle. A melhora se manteve na avaliação de 6 meses. Os pacientes não randomizados também apresentaram melhora significativa. Os autores concluem que a inclusão da ACP nos cuidados de rotina nos pacientes com cervicalgia crônica resulta em benefício clinicamente relevante. A ACP poderia ser considerada como uma opção viável para esses pacientes.
A produção científica mundial em acupuntura tem crescido em quantidade e qualidade. O volume crescente de ensaios que avaliam a eficácia da ACP em diversas condições clínicas conduzirá a uma revisão do status de sua efetividade. Ensaios de laboratório trazem mais informações a respeito dos mecanismos de ação da ACP . Destaca-se o aumento no número de trabalhos que utilizam técnicas de imagem para esclarecer os possíveis mecanismos. O desenvolvimento dessas técnicas, como a tomografia de emissão de positron ( PET ) e imagem por ressonância magnética funcional ( fMRI ), permite detectar modificações na atividade cerebral em resposta a um estímulo de maneira não-invasiva 4,5,9,16.
Avanços recentes nas pesquisas em acupuntura propiciaram melhor aceitação e integração da ACP na prática médica no Ocidente.
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Referência Bibliográfica
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* Pós-graduado em Medicina Tradicional Chinesa-Acupuntura pela Universidade de Pequim. Médico responsável pelo atendimento de Acupuntura do Centro de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP . Coordenador dos Cursos de Especialização de Acupuntura do Centro de Estudo Integrado de Medicina Chinesa ( CEIMEC ). Diretor Científico da Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura ( SMBA ).
** Médico colaborador no Ambulatório de Acupuntura do Centro de Dor do Hospital das Clínicas da FMUSP .
Diretor Científico da Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura de São Paulo ( SMBASP ). 

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.