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ÁLCOOL CANFORADO

acupuntura curitiba 1

Cinnamomum camphora

O QUE É: O álcool canforado nada mais é do que uma solução alcoólica de cânfora ou espírito de cânfora.

A cânfora é obtida por destilação a vapor da madeira, galhos e folhas de Cinnamomum camphora (Lauraceae), purificada por sublimação ou obtida por síntese a partir do alfa-pineno. Tem ação rubefaciente, antipruriginosa, anti-séptica e analgésica suave.

INDICAÇÕES

O álcool canforado é indicado no tratamento sintomático de mialgias (dores musculares, localizadas ou não) e artralgias (dores nas articulações). Também pode ser utilizado para o alívio de pruridos (coceira).

acupuntura curitiba 2

cânfora em pastilhas

MODO DE USAR

O uso é externo. Aplicar suavemente no local e massagear, três a quatro vezes ao dia.

ADVERTÊNCIAS

Não deve ser utilizado em crianças menores de dois anos e em grávidas e não utilizar em áreas extensas do corpo.

Concentrações superiores a 11% não são seguras e nos E.U.A. são proibidas.

FÓRMULA

Componentes Quantidade
Cânfora 10g
Álcool etílico 96o GL qsp 100 mL

ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO

Dissolver a cânfora em álcool etílico e completar o volume com o mesmo solvente. Homogeneizar e filtrar.

EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO

Em frasco de vidro escuro (âmbar) com tampa e batoque e protegido da luz e em local fresco.

acupuntura curitiba 3

frasco âmbar com tampa e batoque

Reações adversas: náuseas, vômitos, dores de cabeça, delírio, leves contrações musculares (como tique nervoso), convulsões, vertigem e dificuldade de respiração podem ocorrer com a ingestão ou absorção tópica de produtos com altas concentrações de cânfora.

Bibliografia

Embrafarma. Cânfora. Informativo Técnico.

Acofarma. Cânfora Cristal Sintética - Fichas de Informação Técnica.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário Nacional / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 174 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

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Se você, ou uma pessoa que você ama, sofre com problemas de saúde de difícil solução e fica vagando por vários profissionais que às vezes não lhe dispensam a atenção que você quer e precisa ou, por outro lado, faz tratamentos longos e caros sem experimentar uma melhora, talvez seja a hora de você se consultar com umACUPUNTURISTA!

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NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

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CASO CLÍNICO: SINOVITE DO JOELHO TRATADA POR ACUPUNTURA

sinovite joelho acupuntura curitiba

Descrição

Uma paciente do sexo feminino com 54 anos de idade queixava-se de inchaço e dor em ambos os joelhos há mais de um ano. Ela informou que, devido ao excesso de trabalho e exposição ao frio, seus joelhos ficaram inchados e extremamente dolorosos, especialmente quando ela subia e descia.

No exame clínico, a paciente apresentava edema no local e patela flutuante. A condição foi diagnosticada como sinovite do joelho.

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ACUPUNTURA para o tratamento de problemas no joelho em CURITIBA - CLIQUE AQUI

Método de tratamento

Pontos principais:

· Qixue 1 (0,5 cun lateral a Liangqiu E 34) e Qixue 2 (0,5 cun lateral a Xuehai BP 10)

Pontos auxiliares:

· Ambos Xiyan (EX-LE5) no lado afetado

· Zusanli (E 36)

· Yanglingquan (VB 34)

· Yinlingquan (BP 9)

· Sanyinjiao (BP 6)

Leia também: ACUPUNTURA É A MELHOR OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA ARTROSE DE JOELHO

A paciente foi posicionada em decúbito dorsal com as articulações do joelho flexionadas. Após desinfecção da pele, as agulhas foram inseridas perpendicularmente (à exceção de Xiyan – EX LE5 – onde as agulhas foram inseridas obliquamente, num ângulo de aproximadamente 45º em relação à pele).

Após inserção, as agulhas foram mantidas por 30 minutos após a obtenção do De Qi efetuando manobras de tonificação e sedação igualmente a cada 5-10 minutos a fim de induzir uma sensação de agulhamento no paciente. O tempo de retenção (de 30 minutos) foi estendido conforme a gravidade do quadro.

Um curso terapêutico correspondeu a 10 sessões diárias de acupuntura com um intervalo de 3 a 5 dias entre um curso e outro.

Resultados

Após cinco sessões, constatou-se um alívio no edema e na dor. Depois de um curso de tratamento a paciente já era capaz de subir e descer escadas sozinha. Após dois cursos de tratamento o edema e a dor desapareceram completamente.

Leia também: ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA GONARTROSE

Caso clínico publicado por Wang Anxiang in Acupuncture Treatment of Synovitis with Effusion-A Report of 50 CasesJournal of Traditional Chinese Medicine 204 2005; 25(3): 204-205.

Traduzido e adaptado por Roberto Almeida, Terapeuta Acupunturista.

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DERRAME ARTICULAR DO JOELHO TRATADO POR ACUPUNTURA

DERRAME ARTICULAR DO JOELHO ACUPUNTURA CURITIBA

Introdução

O derrame articular do joelho revela-se como um sintoma que corresponde a um aumento da quantidade, e qualidade, do líquido, que normalmente existe no interior do joelho, seja esse liquido sangue, no caso de lesões traumáticas agudas, seja liquido sinovial, nas lesões articulares crônicas ou recidivantes. A conjugação deste, com outros sintomas, o conhecimento da história clínica, a descrição do mecanismo causal e a avaliação das características do liquido intra-articular podem, só por si, ser suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico de presunção que poderá passar, numa situação aguda, por uma sinovite traumática aguda até uma rotura isolada do ligamento cruzado anterior ou, num contexto crônico, por uma artrite úrica ou de natureza osteoartrósica1 .

A articulação do joelho é a maior do corpo humano, é bastante suscetível a problemas já que suporta boa parte do peso do corpo. Derrame articular no joelho e também a sinovite de joelho (água no joelho) ocorrem frequentemente em pessoas idosas e de meia idade, quando o Qi e o Xue (sangue) começam gradualmente a diminuir, tornando-se insuficientes para nutrir os ossos e tendões2.

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ACUPUNTURA para o tratamento de problemas no joelho em CURITIBA - CLIQUE AQUI

Em caso de trauma ou sobrecarga na articulação ou um ataque de vento patogênico, frio e/ou umidade, o canal do Qi será obstruído com a consequente estagnação (de Qi, Xue ou os dois simultaneamente).Na fase aguda da síndrome haverá inchaço e dor, podendo ocorrer espasmo com limitação de movimento. Na fase crônica o músculo quadríceps femoral poderá ser afetado e sofrer uma pequena atrofia2.

Dados clínicos

Um estudo clínico2 realizado no Hospital do Condado de Yutai, Shandong (China) realizado com Dados Clínicos avaliou a eficácia do tratamento com acupuntura em 50 casos de pacientes com derrame articular do joelho e sinovite. Dentre estes casos, 18 eram do sexo masculino e 32 do sexo feminino com idades variando entre 38 e 64 anos e que apresentavam o problema entre 3 meses e 3 anos. Foram excluídos do estudo pacientes com artrite de origem infecciosa.

Leia também: ACUPUNTURA É A MELHOR OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA ARTROSE DE JOELHO

Método de tratamento

Pontos principais:

· Qixue 1 (0,5 cun lateral a Liangqiu E 34) e Qixue 2 (0,5 cun lateral a Xuehai BP 10)

Pontos auxiliares:

· Ambos Xiyan (EX-LE5) no lado afetado

· Zusanli (E 36)

· Yanglingquan (VB 34)

· Yinlingquan (BP 9)

· Sanyinjiao (BP 6)

Os pacientes foram posicionados em decúbito dorsal com as articulações do joelho flexionadas (pode-se usar um rolo almofadado para maior conforto). Após desinfecção da pele, as agulhas foram inseridas perpendicularmente (à exceção de Xiyan – EX LE5 – onde as agulhas foram inseridas obliquamente, num ângulo de aproximadamente 45º em relação à pele). Após inserção, as agulhas foram mantidas por 30 minutos após a obtenção do De Qi efetuando manobras de tonificação e sedação igualmente a cada 5-10 minutos a fim de induzir uma sensação de agulhamento no paciente. O tempo de retenção (de 30 minutos) foi estendido conforme a gravidade do quadro.

Leia também: ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA GONARTROSE

Um curso terapêutico correspondeu a 10 sessões diárias de acupuntura com um intervalo de 3 a 5 dias entre um curso e outro.

água no joelho acupuntura curitiba

Mensuração dos resultados - critérios

Cura: desaparecimento do inchaço e da dor na articulação do joelho, com retomada dos movimentos e nenhuma recorrência em 6 meses ou mais.

Resultado marcadamente eficaz: alívio evidente do inchaço e da dor na articulação do joelho e flexão e extensão do mesmo em níveis praticamente normais.

Melhora: redução do inchaço e da dor, porém com limitação no movimento da articulação do joelho.

Falha: ausência de melhora nos sinais e sintomas.

Resultados do Tratamento

Dos 50 casos tratados, 30 casos foram considerados curados, 18 casos apresentaram resultados marcadamente eficazes e 2 casos alcançaram apenas melhora. Não houve falhas.

Leia também: DERRAME ARTICULAR DO JOELHO

Comentários

Os pontos Qixue 1 e 2 têm uma ação peculiar na promoção da circulação do Qi e Sangue (Xue), neutralizando o edema e eliminando a estagnação de Sangue. Xiyan (EX-LE5), Yanglingquan (VB 34) e Yinlingquan (BP 9) são fortemente recomendados no tratamento da sinovite.

O agulhamento desses pontos juntamente com Zusanli (E 36) regula o funcionamento dos Zang Fu (órgãos e vísceras), equilibra Yin e Yang, remove a obstrução dos Canais e Colaterais, promove o fluxo de Qi e Sangue, diminuindo a inflamação.

A irradiação com lâmpadas TDP também pode ser usada, caso esteja disponível.

Referências

1 Jones H. Derrame articular do joelho. Rev Medic Desp in forma, 1 (3), pp.10-12, 2010.

2 Anxiang W. Acupuncture Treatment of Synovitis with Effusion-A Report of 50 CasesJournal of Traditional Chinese Medicine 204 2005; 25(3): 204-205.

Traduzido e adaptado por Roberto Almeida, Terapeuta Acupunturista.

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ARTROSE E DORES NAS ARTICULAÇÕES

ARTROSE JOELHO ACUPUNTURA CURITIBA

Como aparece a Artrose

A artrose é uma doença das articulações em que se verifica degeneração dos tecidos que compõem a articulação, em especial a cartilagem e osso.

Com o tempo, a artrose evolui para a destruição destes tecidos conduzindo à deformação das articulações, podendo limitar ou mesmo bloquear os movimentos.

As articulações mais afectadas pela artrose são as ancas, joelhos, pés, coluna e ombros.

A partir dos 45 anos, 20 % da população é afectada pela artrose, aproximando-se dos 90 % a partir dos 80 anos, sendo mais frequente e agressiva nas mulheres.

Artrose e Medicina Chinesa

A artrose enquadra-se, de acordo com a Medicina Chinesa, num SOD - Sindroma Obstrução Dolorosa originada por invasão de factores patogénicos externos e consequente estagnação local dos mesmos, dando origem a estase de Qi, sangue, humidade calor ou humidade frio nas articulações.

Tratar o deficit energético dos rins e tornar o sistema energético mais forte é essencial porque só assim é possível tratar e prevenir a causa do problema.

Tratamento da Artrose

A Medicina Chinesa visa o tratamento da artrose e não apenas a eliminação dos sintomas.

O processo terapêutico passa pelas seguintes etapas:

  • Diagnóstico energético.
  • Eliminação do calor, frio e humidade da zona afectada.
  • Tratamento e tonificação do rim.
  • Tratamento na zona das articulações.

O sucesso clínico do tratamento da artrose depende do empenho do paciente no processo terapêutico.

Normalmente a motivação é elevada uma vez que são percepcionadas melhorias logo nas primeiras sessões.

CRÉDITOS: CLÍNICA MEIHUA.

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ACUPUNTURA É A MELHOR OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA ARTROSE DE JOELHO

Os principais sintomas da doença são a limitação de movimentos e dor aguda, isso porque a cartilagem, estrutura com a função de reduzir o atrito entre os ossos, se desgasta.

acupuntura curitiba artrose joelho

A acupuntura é uma técnica da medicina chinesa com mais de dois mil anos de história, que além de proporcionar bem-estar, também pode ser usada nos tratamentos de diversos males e a artrose é um deles.

Os principais sintomas da doença são a limitação de movimentos e dor aguda, isso por que a cartilagem, estrutura com a função de reduzir o atrito entre os ossos, se desgasta. Segundo especialistas, este é um processo natural após os 28 anos, idade em que chegamos ao auge do desenvolvimento músculo-esquelético, e que se torna universal a partir dos 40.

"O uso de anti-inflamatórios e analgésicos são métodos eficazes, porém acupuntura consegue ir além. Após um longo período de utilização, os remédios farmacológicos começam a provocar efeitos colaterais, perdem o efeito ou tornam-se ineficazes e podem atacar o estômago. Com a acupuntura, nada disso acontece. Não existe efeito colateral para ela. Sendo assim, a utilização da técnica só trará benefícios", explicou Dra. Renata Vieira, fisioterapeuta e especialista em Acupuntura da ACUS.

acupuntura curitiba artrose joelho 2

Com o 'agulhamento' em pontos específicos da pele e tecidos mais profundos, uma rede de canais do corpo são ativados e os sintomas amenizados. Uma pesquisa da Universidade de York, em Toronto (Canadá), comprovou a eficácia do método em mais de 150 ensaios clínicos, que contaram com mais de 9.700 pacientes.

Assim como estudos realizados na Inglaterra e Alemanha, em que pessoas que sofriam de artrose foram submetidas ao tratamento e constataram melhoras significativas em suas dores e mobilidade, reconquistando sua qualidade de vida.

Os benefícios são sentidos já na primeira sessão. Com efeito prologado, mais do que analgésicos, a diminuição da dor é evidente. Em casos mais graves, a acupuntura tem papel extremamente significativo para desinflamar a articulação, restituir a função do músculo e restabelecer os movimentos normais.

Créditos: Diário do Litoral.

Para ler o artigo original: Acupuncture and other physical treatments for the relief of pain due to osteoarthritis of the knee: network meta-analysis.

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ACUPUNTURA E OSTEOARTROSE DE JOELHO

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Resumo - A Osteoartrose (OA) é uma doença crônica degenerativa caracterizada por degeneração da cartilagem articular, dor com o movimento e rigidez. A acupuntura é um dos tratamentos mais comuns atualmente utilizados, reconhecido como eficaz no tratamento da osteoartrose, apresentando a vantagem de ser destituída de efeitos colaterais.

(Palavras-chave: acupuntura, osteoartrose, joelho, dor, tratamento).

Acupuntura

Segundo Vale (2006), a acupuntura foi o primeiro método analgésico eficaz no tratamento da dor na história da Medicina. Utilizada há mais de 3.000 anos na Medicina Tradicional Chinesa para tratamento de várias doenças, surgiu da observação serendíptica de que os ferimentos à flecha nos guerreiros cicatrizavam mais rápido do que os de espada ou porretes.

Tratamento com acupuntura

Deve-se analisar, primeiramente, que tipo de efeito pode-se esperar com a acupuntura: aumento geral do limiar da dor (liberação de endorfina); diminuição da dor no plano segmentar; melhora na circulação sanguínea e regulação do meio celular; relaxamento muscular geral e local, aumento dos espasmos musculares.

As indicações feitas pelo paciente sobre o ponto de dor, tipo de dor e as causas que as provocam formam as bases do tratamento. Todos os meridianos da região dolorosa podem ser afetados, mas em intensidades distintas, de tal forma que, pode-se descobrir um “meridiano principalmente afetado” (KITZINGER, 1996).

Na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), os sinais e sintomas da osteoartrose podem corresponder a vários padrões de desarmonia, mas os mais comuns são as Síndromes Bi, causadas pelos ataques de agentes patogênicos externos: Vento, Frio e Umidade.

Segundo Bischko, os pontos principais para tratamento da OA ou de uma dor no joelho são:

E 34, E 35, E 36, F 7, F 8, BP 9, VB 34.

Os pontos peripatelares segundo Bachman: B 54, VB 34, E 36, F 8, BP 9.

Como pontos à distância: B 60, B 64, VB 41, E 38, F3.

Outros pontos geralmente eficazes em caso de doenças ósseas são: B11, VB 39, B 23. (KITZINGER, 1996).

Deve-se lembrar que para a intensidade de estímulo são determinantes a constituição e a condição do paciente, bem como o quadro da doença.

CRÉDITOS DO ARTIGO: Cristiano Lacerda de Oliveira - Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos – CBES. Título original: Acupuntura Como Tratamento Alternativo Para Osteoartrose De Joelho. Artigo resumido e adaptado por Eidos Acupuntura. Para acessar o artigo integral, incluindo as referências, CLIQUE AQUI.

Se você, ou uma pessoa que você ama, sofre com problemas de saúde de difícil solução e fica vagando por vários profissionais que às vezes não lhe dispensam a atenção que você quer e precisa ou, por outro lado, faz tratamentos longos e caros sem experimentar uma melhora, talvez seja a hora de você se consultar com um ACUPUNTURISTA!

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ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA GONARTROSE

ACUPUNTURA  CURITIBA

ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA GONARTROSE: ESTUDO RANDOMIZADO, CONTROLADO E DUPLO-CEGO

RESUMO

Objetivos: Analisar a eficácia da Acupuntura como terapia complementar no tratamento da Gonartrose, no que se refere ao alívio dor, redução da rigidez e melhora da capacidade física funcional, em conjunto com mudanças na qualidade de vida nos pacientes.

Delineamento: Estudo randomizado, controlado, duplo-cego, com avaliação cega e análise estatística dos resultados.

Local: O estudo foi realizado no ambulatório do Instituto de Geriatria e Gerontologia do Hospital Universitário São Lucas da Pontifícia Universida Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, no período de um ano.

Participantes: 52 pacientes externos ao serviço apresentando gonartrose.

Intervenção: Os pacientes foram randomicamente separados em dois grupos, um recebendo tratamento pela acupuntura (n=26) e o outro recebendo acupuntura simulada (n=26). Variáveis de medida e desfechos: As variáveis clínicas de desfecho primário foram as modificações nos escores funcionais e de Dor da Western Ontário and McMaster Universities Osteoarthrites index (WOMAC); os desfechos secundários foram as modificações nos escores de componentes físicos de qualidade de vida: 36- Item Short-Form Health Survey (SF-36) physycal component Score

Resultados: Todos os pacientes incluídos completaram o estudo. Os escores WOMAC index apresentaram uma modificação significativa na redução da dor no grupo que foi tratado com acupuntura quando comparado ao grupocontrole.( P=0,025) A acupuntura produziu significativas modificações nos escores de componentes físicos de qualidade de vida SF-36 no que se refere a vitalidade (P=0,022)

Conclusões: Acupuntura, como terapia complementar, foi efetiva no tratamento da dor em pacientes portadores de gonartrose. Acupuntura promoveu também melhora na qualidade de vida, no que se refere a vitalidade.

Palavras chaves: TERAPIA POR ACUPUNTURA, OSTEOARTRITE DO JOELHO, ARTRALGIA/terapia, QUALIDADE DE VIDA,ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO ALEATÓRIO, MÉTODO DUPLO-CEGO,MEDICINA TRADICIONAL CHINESA,MEIA-IDADE.

Introdução

A gonartrose, entre as patologias que acometem os joelhos, é a que se apresenta como a maior causa de morbidade e de limitação funcional.1,2 Tendo em vista o aumento da expectativa de vida e a obesidade epidêmica podemos esperar um aumento da prevalência da gonartrose3 nos próximos vinte anos.4 Não existindo ainda cura, as recomendações no manejo da osteoartrose de joelhos, incluindo os guidelines publicados pelo Colégio Americano de Reumatologia5 e pela Associação Européia de Reumatologia,6 focam os objetivos do tratamento em aliviar a dor, melhorar e manter a capacidade funcional, minimizando as conseqüências das deformidades.7

Várias medidas são preconizadas como tratamento: analgésicos, antiinflamatórios, meios físicos, atividade física, apoio com órteses, diminuição de peso corporal, corticosteróides e fisioterapia. Muitas vezes, usadas em associação, visam obter uma efetividade analgésica aditiva.8 Quando ocorrer a dor em repouso ou aos pequenos esforços deve ser criteriosamente avaliada a indicação opcional entre os tratamentos conservadores ou tratamentos cirúrgicos. As lavagens do espaço articular assim como o desbridamento cirúrgico das superfícies articulares podem ser modelos de tratamento que visam remover fragmentos microcoscópicos ou macroscópicos de cartilagem ou ainda cristais de cálcio que quando presentes podem induzir sinovites e ser fontes de dor.

Entre as opções terapêuticas conservadoras na gonartrose aparece a Medicina Física que inclui a fisiatria, a fisioterapia, as atividades físicas e a acupuntura. A inclusão da acupuntura na medicina física busca evidenciar o seu importante papel coadjuvante,9,10 pois ela é reconhecidamente um meio eficaz de tratamento da gonartrose.11 A revisão sistemática publicada em 2007 por White A. e col.12 demonstrou que a acupuntura quando usada com critérios adequados pode ser de grande ajuda no tratamento de várias situações clínicas. Seus resultados no alívio dor, redução da rigidez e melhora da capacidade física funcional de pacientes com dor crônica de joelho são significativamente superiores quando comparados aos da acupuntura falsa ou da não aplicação de outra intervenção adicional. Neste trabalho estudamos a eficácia da acupuntura como terapia complementar ao tratamento conservador convencional medicamentoso e fisioterápico, no que se refere ao alívio dor, redução da rigidez e melhora da capacidade física funcional, em conjunto com mudanças na qualidade de vida em pacientes com gonartrose.

Material e métodos

Desenho do estudo e população alvo

Conduzimos um estudo randomizado, controlado, duplo-cego, com avaliação cega e análise estatística dos resultados. Foi realizado no ambulatório do Instituto de Geriatria e Gerontologia do Hospital Universitário São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, no período de um ano. Esta unidade junto com outros hospitais da cidade de Porto Alegre cuida da saúde de 1.500.000 habitantes. Recrutamos pacientes portadores de gonartrose através de chamada divulgada na imprensa local e de pacientes vinculados aos serviços de Ortopedia, Geriatria, Fisiatria e Reumatologia do hospital da PUCRS.

Os pacientes selecionados eram externos ao hospital onde ocorreu o estudo e tinham o diagnóstico de gonartrose focado nos critérios de dor, rigidez articular e limitação funcional determinado clinica e radiologicamente de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia – Tabela 1.13,14 Os pacientes tinham que estar sintomáticos no momento da seleção e todos eles darem o seu consentimento informado antes de participar do estudo.

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 1

O ambulatório do serviço de geriatria aplicou os seguintes critérios para a inclusão no grupo de estudo:

os pacientes com idade de 50 anos ou mais;

dor em um ou ambos os joelhos nos últimos 3 meses ou mais;

diagnóstico clínico de osteoartrose e joelho e evidência radiológica de osteoartrose de joelho (pelo menos grau 1 de acordo com a classificação de Kellgren & Lawrence(Tabela 1).

Os critérios de exclusão foram:

tratamento prévio com acupuntura;

distúrbios da coagulação do sangue ou outras comorbidades que contraindiquem ou prejudiquem a participação no estudo;

tratamento com corticóide de uso sistêmico ou intra-articular;

tratamento cirúrgico ou aplicação de próteses substitutivas em um ou ambos os joelhos nos últimos 12 meses.

Os pacientes foram divididos em dois grupos, grupo de intervenção com tratamento pela acupuntura e grupo controle recebendo acupuntura placebo (simulada), Usamos o sorteio para incluir randomicamente os pacientes em um ou outro dos grupos. O grupo de intervenção se compunha de 26 participantese o grupo controle 26. Apenas o médico que aplicava o tratamento sabia a qual dos grupos o paciente pertencia, e não participou de qualquer etapa subseqüente de avaliação.

Mantivemos confidencial a participação dos pacientes no estudo. Não foi solicitada, por critérios éticos, a interrupção de medicamentos como analgésicos e antiinflamatórios no início do estudo se o paciente estivesse usando.

Intervenção do Estudo

Um médico especialista em acupuntura acreditado pela China Beijing International Acupuncture Training Centre e pelo Colégio Médico de Acupuntura da Associação Médica do Brasil selecionou os pontos usados no estudo com base nos métodos de tratamento da acupuntura indicados nos protocolos de acupuntura chinesa e que mostraram efetividade no tratamento da gonartrose.16

Critérios neuroanatômicos, neurofuncionais e neurossensoriais músculoesqueléticos foram também aplicados na escolha dos pontos usados no estudo, o que incluiu alguns pontos gatilho miofasciais (Triger points) e outros pontos relacionados com estruturas anatômicas articulares e justa-articulares (Tender points).

As agulhas usadas eram de 0.25 X 50 mm, esterilizadas e de uso único.

Os pontos locais selecionados foram Vb 34, Bp 9, Bp 10, Est 36, Est 34, Heding e Xiyan, os pontos distais foram Ig 4, Id 3, Bx 60 e R 3.

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Figura 1 – Pontos locais e distais usados no estudo

A técnica de estimulação foi considerada efetiva quando obtivemos, por meio da manipulação da agulha (rotação e pistonagem), a sensação determinada pela Acupuntura conhecida como “De Qi” (sensação de peso, dormência, parestesia leve ou dolorimento leve), que corresponde ao fenômeno da sensação do ponto de acupuntura quando ativado.

No grupo-controle, as agulhas apenas tocavam a pele, sem penetração, sustentadas por algodão e micropore, simulando uma aplicação de acupuntura (Figura 2). O mesmo especialista realizou o tratamento simulado (placebo), com a mesma freqüência, duração das sessões e pontos usados no grupo de tratamento pela acupuntura. O tratamento durou 8 semanas com duas aplicações semanais de tratamento por acupuntura. A avaliação final ocorreu em seguida do encerramento do protocolo de tratamento.

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 2

Variáveis de medida e desfecho As variáveis de desfecho primário usadas neste estudo foram as modificações nos escores funcionais nas subescalas de Dor (0 a 20), rigidez (0 a 8) e incapacidade física funcional física (0 a 68) da Western Ontário and McMaster Universities Osteoarthrites index (WOMAC).

A forma de avaliação do efeito do experimento com o uso desses escores foi a comparação dos escores obtidos no início e no final do estudo. Os escores dos 24 itens do WOMAC foram medidos em escala numérica de 0 (sem sintomas / sem limitação) a 10 (sintomatologia máxima / limitação máxima), que foi o formato preferido em nossa população.17

Os desfechos secundários foram as modificações nos escores de componentes físicos de qualidade de vida: 36- Item Short-Form Health Survey (SF-36) physycal component Score. Análise estatística Calculamos o tamanho da amostra para fornecer um nível de significância (a) de 5%, um poder estatístico de 90 % e para detectar, nos escores das escalas WOMAC e SF-36, uma magnitude de efeito h 1 unidade de desvio-padrão.

Com a amostra mínima de 23 indivíduos por grupo, o tamanho mínimo calculado da amostra foi de 46 pacientes. Prevendo a ocorrência de perdas no número de indivíduos, nós selecionamos 52 pacientes para o estudo. Essas perdas não ocorreram, e os 52 pacientes selecionados e randomizados concluíram o estudo. Com esse tamanho amostral, é possível ajustar-se esses efeitos, em modelo multivariável, contendo até 5 fatores.

Os dados quantitativos simétricos foram descritos por média e desvio padrão. Na presença de assimetria, utilizamos a mediana e a amplitude interquartil. Dados categóricos foram apresentados por contagem e percentuais. Nas comparações entre médias, usamos o t de Student, substituído pelo U de Mann-Whitney nas situações de assimetria.

O teste de qui-quadrado foi usado na comparação de contagens, utilizando-se o procedimento exato de Fisher quando necessário. Para o ajuste dos efeitos confundidores, usamos a na análise de covariância (ANCOVA). Dados assimétricos receberam transformação logarítmica antes de serem incluídos no modelo de ANCOVA. O nível de significância adotado foi (a) =5%.

A diferença encontrada entre os grupos acompanha-se do intervalo de confiança de 95% para os dados não-assimétricos. Analisamos os dados de todos os 52 pacientes que foram randomizados.com o auxílio do programa SPSS, versão 11.5.

Resultados

Realizamos a análise da linha basal dos dois grupos para identificar diferenças clínicas relevantes considerando aspectos sociodemográficos, índice de massa corporal, duração e severidade da doença.

Na tabela 2, que lista as características na linha de base dos pacientes, a única diferença significativa encontrada foi na idade média dos pacientes (P=0,044), que foi, em média, menor no grupo-controle (64,8 anos ± 7,7) do que no grupo de tratamento pela acupuntura (69,3 anos ± 8,0), com uma diferença média na idade de 4,5 anos maior no grupo de tratamento pela acupuntura.

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 3

Na análise do escore do índice WOMAC, na subescala – dor encontramos uma significativa diferença (P=0,025) na sua redução, na comparação dos resultados do grupo de acupuntura verdadeira com os do grupo-controle (Tabela 3 e Figura 3).

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 4

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 5

No escore do índice de qualidade de vida SF-36, na subescala – vitalidade, também encontramos uma diferença significativa (P=0,022) na melhora desse item, quando comparamos os resultados encontrados no grupo de acupuntura verdadeira com os do grupo-controle (Tabela 3 e Figura 4).

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 5

Na estudo da significância estatística dos escores pela análise de covariâncias (ANCOVA) ajustado para o efeito de idade, duração da doença em meses, grau radiológico de gonartrose e índice de massa corporal, os resultados encontrados confirmaram aqueles encontrados nos outros modelos (t de Student ou U de Mann-Whitney).

Neste modelo (ANCOVA), para o escore WOMAC dor, encontramos uma significativa diferença na sua redução (P*=0,045) e, no escore de qualidade de vida, SF-36 vitalidade, também encontramos uma diferença significativa na melhora (P*=0,041), quando comparamos os resultados encontrados no grupo de acupuntura verdadeira com os do grupo-controle.

Discussão

A acupuntura como uma terapia complementar no tratamento da gonartrose foi efetiva na redução da dor e promoveu uma melhora da vitalidade relacionada à qualidade de vida desses pacientes.

Grupo de tratamento pela acupuntura e grupo-controle

O grupo de tratamento pela acupuntura e o grupo-controle receberam tratamentos que eram aparentemente idênticos. Decidimos aplicar, no grupo simulado, um modelo de placebo que não requer inserção transcutânea da agulha, evitando, assim, as respostas neurofisiológicas e neuroquímicas dos receptores cutâneos. Tendo o estudo demonstrado um significativo efeito na redução da dor e na melhora da vitalidade na qualidade de vida dos pacientes do grupo de tratamento acupuntura, foi também disponibilizado o tratamento pela acupuntura aos pacientes que participaram do grupo-controle após o final do protocolo.

Este é um desenho cross-over parcial, que vem cumprir o compromisso ético inicial assumido com os pacientes, de que todos seriam tratados na forma efetiva da acupuntura.

Desenho Duplo-cego

Os pacientes, ao final do protocolo, também foram questionados quanto à sua percepção a respeito de terem recebido o tratamento pela acupuntura ou o simulado e quanto ao grupo ao qual acreditavam ter pertencido durante o estudo.

Nos pacientes do grupo-controle, depois de feita a análise estatística dos resultados encontrados, concluiu-se que não houve diferença estatística significativa entre o tipo de acupuntura recebido por eles (simulada) comparado com o tratamento que esses pacientes acreditavam ter recebido, pois 54% deles acreditavam ter recebido o tratamento pela acupuntura (P=0,69).

Já os pacientes do grupo de tratamento pela acupuntura, ao responder à pergunta sobre o grupo ao qual acreditavam ter pertencido, 89% deles responderam corretamente mostrando um grau de acerto significativo entre o tipo de acupuntura recebido pelo grupo de intervenção comparado com o tratamento que os pacientes acreditavam ter recebido (P=0,001).

Logo, os pacientes do grupo-controle não definiram, de forma significativa, a qual grupo eles haviam pertencido.

Limitações do estudo

A observação de uma amostra de dois grupos, por um período de 8 semanas, pode ser insuficiente para avaliar os efeitos do tratamento a longo prazo. A única variável que mostrou uma diferença significativa na linha basal foi a da idade média dos pacientes, que foi maior no grupo de tratamento pela acupuntura do que no grupo-controle.

Sendo a idade um dos fatores de risco para o surgimento e evolução da doença, e ela, sendo em média maior no grupo de intervenção, reforça a importância dos resultados significativos na melhora dos pacientes, no que se refere à dor e à vitalidade.

No caso de pacientes com uma idade mais avançada, há uma redução proporcional quanto à capacidade de resposta aos estímulos provocados pelas agulhas de acupuntura. Assim, os pacientes com menor idade, em geral, respondem melhor ao tratamento do que aqueles mais velhos.

O uso de medicamentos pelos pacientes, durante o estudo, foi uma variável que não foi incluída na análise dos resultados finais, pois os pacientes dos dois grupos, quase na sua totalidade, usavam drogas analgésicas e/ou antiinflamatórios não-esteróides no início do estudo.

À medida que o estudo avançava, alguns pacientes foram diminuindo o uso dessas drogas e outros até o interromperam parcialmente. Mas, como muitos pacientes ainda seguiram usando estas drogas de forma contínua e outros de forma irregular, isso poderia ser um viés. Não foram reportados pelos pacientes efeitos adversos ao tratamento pela acupuntura durante o estudo, nem após seu término.

O estudo também sugere que a observação dos resultados no tratamento pela acupuntura na gonartrose implica a aplicação de um protocolo mais longo no tempo, com uma freqüência adequada de sessões.

Sugere ainda que muitos dos insucessos no tratamento por acupuntura para essa patologia, apresentados em outros trabalhos de pesquisa, correm por conta de falhas metodológicas, principalmente, no que se refere à freqüência e à duração dos protocolos aplicados.

Estudos futuros devem estender o período de observação depois do tratamento com o objetivo de avaliar a duração da melhora obtida.

Conclusões

O estudo mostrou que a acupuntura, como terapia complementar, foi efetiva no tratamento da dor em pacientes portadores de gonartrose. O estudo também demonstrou uma melhora na qualidade de vida desses pacientes, no que se refere à vitalidade.

ACUPUNTURA CURITIBA GONARTROSE 7

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CRÉDITOS

AUTORES DO ARTIGO: 1Silvio Harres, 2Luciana Schwan 3Henrique Staub 4Carlos Cezar Fritscher.

1- Mestrando do Curso de Pós-Graduação em Clínica Médica e Ciências da Saúde – Área de Concentração em Geriatria - Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, RS. Médico de Acupuntura, Professor do Centro de Estudos em Acupuntura do Rio Grande do Sul. E-mail: siliviosh@terra.com.br 2- Mestre em Clínica Médica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Professora da Faculdade de Medicina da PUCRS. 3- Doutor em Clínica Médica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Professor da Faculdade de Medicina da PUCRS. 4- Doutor em Pneumologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – URGRS. Professor da Faculdade de Medicina da PUCRS, Diretor do Hospital São Lucas da PUCRS.

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REFERÊNCIAS

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4. Helmick CG, Lawrence RC, Pollard RA, Lloyd E, Heyse SP, National Arthritis Data Workgroup. Arthritis and other rheumatic conditions: who is affected now, who will be affected later? Arthritis Care Res. 1995;8:203- 11.

5. American College of Rheumatology Subcommittee on Osteoarthritis Guidelines. Recommendations for the medical management of osteoarthritis of the hip and knee: 2000 update. Arthritis Rheum. 2000;43:1905-15.

6. Pendleton A, Arden N, Dougados M, Doherty M, Bannwarth B, Bijlsma JW, et al. EULAR recommendations for the management of knee osteoarthritis: report of a task force of the Standing Committee for International Clinical Studies Including Therapeutic Trials (ESCISIT). Ann Rheum Dis. 2000;59:936-44.

7. Felson DT. The sources of pain in knee osteoarthritis. Curr Opin Rheumatol. 2005;17:624-8.

8. Altman RD. Pain relief in osteoarthritis: the rationale for combination therapy. J Rheumatol. 2004;31:5-7.

9. Rao JK, Mihaliak K, Kroenke K, Bradley J, Tierney WM, Weinberger M. Use of complementary therapies for arthritis among patients of rheumatologists. Ann Intern Med. 1999;131:409-16.

10. Berman BM, Bausell RB, Lee WL. Use and referral patterns for 22 complementary and alternative medical therapies by members of the American College of Rheumatology: results of a national survey. Arch Intern Med. 2002;162:766-70.

11. Hochberg MC. Multidisciplinary integrative approach to treating knee pain in patients with osteoarthritis [editorial]. Ann Intern Med. 2003;139:781-3.

12. White A, Foster NE, Cummings M, Barlas P. Acupuncture treatment for chronic knee pain: a systematic review. Rheumatology (Oxford). 2007;46:384-90.

13. Altman R, Asch E, Bloch D, Bole G, Borenstein D, Brandt K, et al. Development of criteria for the classification and reporting of osteoarthritis. Classification of osteoarthritis of the knee. Diagnostic and Therapeutic Criteria Committee of the American Rheumatism Association. Arthritis Rheum. 1986;29:1039-49.

14. American College of Rheumatology Subcommittee on Osteoarthritis Guidelines. Recommendations for the medical management of osteoarthritis of the hip and knee: 2000 update. Arthritis Rheum. 2000;43:1905-15.

15. Kijowski R, Blankenbaker D, Stanton P, Fine J, De Smet A. Arthroscopic validation of radiographic grading scales of osteoarthritis of the tibiofemoral joint. AJR Am J Roentgenol. 2006;187:794-9.

16. Cheng XN. Chinise acupuncture and moxibustion. Beijing: Foreign Languages Press, 1987.

17. Goddard G, Albers D, Guachalla J. A Randomized controlled trial of placebo acupuncture vs real acupuncture. Med Acupunct. 2006;17:24-9.

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NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ACUPUNTURA: SUPORTE PARA RECUPERAÇÃO E BEM-ESTAR

acupuntura curitiba

Prática é utilizada na estimulação de pontos localizados em músculos, tendões e ligamentos

Técnica é particularmente eficaz em problemas comuns como nas coxas e panturrilha

A técnica que pode amenizar as dores e prevenir lesões está sendo considerada mais um recurso que pode fazer a diferença. É cada vez mais comum o uso da acupuntura no tratamento de atletas com objetivo de aliviar a dor. Nos dias de hoje, o método ganhou grande interesse da área esportiva, tornando-se mais uma alternativa para acelerar a recuperação física pós-treinamento, prevenir lesões, aliviar dores musculares durante e pós-competições e tratar possíveis lesões.

Com o excesso de treinos e jogos, a parte física é sobrecarregada e prejudicada. Apesar da prevenção dos médicos e preparadores, cada atleta tem predisposição a alguns problemas, porém a grande maioria sofre lesões ou desconfortos musculares. A acupuntura é particularmente eficaz em problemas comuns como nas coxas e panturrilha, lombalgias, tendinites no joelho e calcanhar, canelite, fascite plantar, entre outras. A técnica estimula o corpo a produzir substâncias químicas, levando a diminuição da dor e inflamação, melhora a circulação sanguínea no local e diminui o tempo de recuperação da lesão. Estudos demonstram que este procedimento, tem sido considerado altamente eficiente por promover analgesia nas situações de dor no treinamento, por evitar uso excessivo de medicamentos e facilitar a prática esportiva plena.

Segundo Liaw W. Chao, médico especializado em medicina esportiva e eletroacupuntura, que integra o Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura, a prática é utilizada na estimulação de pontos localizados em músculos, tendões e ligamentos - no grupo muscular ou nas articulações comprometidas nas práticas do esporte. Os principais objetivos incluem redução do edema (inchaço) e da inflamação, com consequente alivio das dores, relaxamento da musculatura e aumento da amplitude de movimentação das articulações. “Lesões musculares e tendíneas em jogadores de futebol submetidos à acupuntura, por exemplo, podem apresentar melhora em até cerca de 90% dos casos. O método é um suporte efetivo para o bem estar físico dos atletas”, afirma Chao.

O tratamento consiste, em média, de duas sessões semanais, após a avaliação inicial. A duração é variável, dependendo da gravidade e evolução do caso e, muitas vezes, não há necessidade de parar com o treino, somente adequar o treinamento nesta fase de tratamento, e que pode ter efeito imediato já na primeira sessão. No procedimento não há efeitos colaterais, é minimamente invasivo e indolor, desde que realizado corretamente.

Analgésico natural

É comum na fase inicial de um tratamento fazer associação de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares com a acupuntura. Mas à medida que, os efeitos terapêuticos da técnica chinesa surgem, os medicamentos são reduzidos e até retirados. O principal benefício para o atleta é que a acupuntura estimula o corpo a produzir esteróides e endorfinas. Os esteróides diminuem a inflamação, enquanto as endorfinas diminuem a dor. Assim, ela funciona como um analgésico natural.

CRÉDITOS: Portal Exame – com conteúdo da Runner’s World Brasil.

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TRATAMENTO DE DORES NO JOELHO POR ACUPUNTURA E VENTOSA

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Acupuntura e Ventosa no Tratamento de 89 Casos de Dor da Articulação do Joelho

Palavras-chave: medicina chinesa, acupuntura, ventosas, dor no joelho, gonalgia

Descrição coorte:

Estudo abarcando 89 pacientes, dentre eles 60 homens e 29 mulheres com idades entre 15 e 82 anos. A maioria dos pacientes tinha idades entre 35 e 65 anos e sofriam dores por períodos que variavam entre 10 dias e 30 anos. Todos os pacientes foram tratados nos hospitais municipais de Yang Liao e Fu Shun na província de Liaoning.


Método de tratamento:

Após a desinfecção do local a ser tratado, agulhas de calibre 28 de 1,5-2,0 polegadas foram utilizadas para puncionar os pontos da superfície ventral da perna afetada, com inserção perpendicular e a uma profundidade de 1,0-1,5 cm e obtenção de Te-Qi. Um pedaço de moxa de aproximadamente 2 cm foi anexado na alça das agulhas e queimado. As agulhas foram mantidas por 25 minutos e retiradas. Os locais de puntura foram pressionados para expulsar quaisquer líquidos que porventura extravasassem e, sobre eles, foram aplicadas ventosas por cerca de 10 minutos.

Removidas as ventosas, o paciente foi colocado em decúbito ventral e uma agulha de três pontas foi utilizada para sangrar o ponto Wei Zhong (B40). Em seguida aplicou-se ventosa como descrito anteriormente.
Um curso de tratamento correspondeu a dez tratamentos diários e um descanso de dois dias foi permitido entre cursos consecutivos.

Os principais pontos de acupuntura neste protocolo foram:
Liang Qiu (E 34)
Du Bi (E 35)

Pontos auxiliares consistiram em:
Wei Zhong (B 40)
Yang Ling Quan (VB 34)
Zu San Li (E 36)
Kun Lun (B 60)
Feng Shi (VB 31)

Leia também: ACUPUNTURA É A MELHOR OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA ARTROSE DE JOELHO

Resultados do estudo:

Segundo os critérios do estudo, a “cura” foi definida como o desaparecimento do edema, de dores no joelho afetado por ocasião de uma flexão ou extensão e o restabelecimento da capacidade de subir e descer escadas. Teste do rechaço patelar negativo e ausência de recidivas após um ano.

“Efeito marcante”, segundo o estudo, foi definido como o desaparecimento do edema, de dores no joelho afetado por ocasião de uma flexão ou extensão e teste do rechaço patelar negativo. Constatação de queixas de ligeira sensação de dor e desconforto ao subir escadas.

“Melhora” foi definida como acentuada diminuição no edema, distensão e dor. Entretanto, a permanência prolongada dos pacientes em pé resultava em aumento da dor e teste positivo do rechaço patelar.

“Nenhum efeito” do tratamento foi definido como a ausência quaisquer alterações após o tratamento dos sinais e sintomas apontados pelos pacientes.

Segundo estes critérios, 75 casos (84,2%) foram julgados curados, 12 casos (13,4%) obtiveram um efeito marcante e 2 casos (2,4%) não obtiveram nenhum resultado com o tratamento. Para os autores do estudo, a taxa de eficácia total foi de 97,6%.

Leia também: ACUPUNTURA NO TRATAMENTO DA GONARTROSE

Discussão:

Os autores chineses relatam que, ao se agulhar a articulação do joelho, a técnica deve ser suave e gentil e não se deve agulhar muito profundamente a cápsula articular, de modo a evitar danos a ela. A combinação de acupuntura, moxabustão, ventosa e sangria aquece os canais e libera o fluxo da rede de vasos, expelindo o frio e dissipando a umidade, dispersando o edema e parando a dor.

Traduzido do mandarim para o inglês por Honora Lee Wolfe , Lic. Ac., FNAAOM (EUA). "The Acupuncture & Cupping Treatment of 89 Cases of Knee Joint Pain." Artigo publicado no Shi Yong Zhong Yi Nei Ke Za Zhi (Journal of Practical Chinese Medicine Internal Medicine) p.88, ed. #1, 2005 por Deng Jun-lan e Zhang Qian-qiao.
Link para o artigo (em inglês)

Tradução livre para o Português e adaptação do texto: Roberto Almeida – Terapeuta Acupunturista.

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ACUPUNTURA EM CURITIBA. ACUPUNTURA CURITIBA. ACUPUNTURA. CURITIBA. CLÍNICA DE ACUPUNTURA EM CURITIBA. CLÍNICA ACUPUNTURA CURITIBA. ACUPUNTURISTA EM CURITIBA. ACUPUNTURISTA CURITIBA. ACUPUNTURISTA. CURITIBA.

ARTROSE-INFORMAÇÕES GERAIS

ACUPUNTURA CURITIBA ARTROSE

Nota introdutória do site: artrose é um problema bastante comum em nossa prática. Por isso estamos publicando este artigo como subsídio aos nossos pacientes e leitores com o único intuito de divulgar informações confiáveis para esclarecimento. Conforme explicitado em nossa Política do Site, reiteramos que o propósito geral de nosso site e deste artigo em particular não é o de servir como guia para auto-diagnóstico e nem mesmo uma maneira para confirmação de diagnósticos. A única maneira de obter um diagnóstico fidedigno e orientações precisas é com seu prestador de serviços de saúde (seja ele médico no caso dos diagnósticos nosológicos ocidentais, terapeuta acupunturista para os diagnósticos energéticos orientais e os casos da alçada de outros profissionais de saúde nas suas áreas de atuação como fisioterapeutas, psicólogos, etc.).

Artrose: quem viver terá.

Resumo

-  Sinônimos: artrose, osteoartrose, osteoartrite

-  O que é: É o processo decorrente do desgaste e envelhecimento das articulações.

-  Não confundir com: artrite (processo originalmente inflamatório, com várias causas, como autoimunidade, gota, trauma, infecção, etc).

-  Sintomas: De nenhum à dor, inchaço e disfunção limitante das articulações afetadas.

-  Causas: envelhecimento, qualquer processo que cause sobrecarga ou lesões nas articulações, tendências genéticas.

-  Quem tem: em graus variados, todas as pessoas. Começamos a envelhecer no dia em que nascemos.

Introdução

Artrose, osteoartrose, osteoartrite. São sinônimos para designar a condição “reumática” mais frequente. Ela é considerada a primeira causa de incapacidade física em adultos no mundo. Estima-se que cerca de 10% dos indivíduos acima de 55 anos tenham que limitar suas atividades devido a este processo [1]. Todos os animais que possuem ossos estão sujeitos a desenvolver artrose. Quem viver terá! O presente artigo visa esclarecer o que é artrose, quais suas causas e o que existe de conhecimento atual no sentido de diminuir seu aparecimento, sua velocidade e seus sintomas.

O que é artrose

Artrose é o processo decorrente do desgaste e do envelhecimento das articulações, e também da tentativa do corpo de reparar estes danos.

Porque acontece?

As articulações sofrem diariamente o impacto e o atrito decorrentes de nossas atividades físicas. Mesmo as atividades normais levam a traumas e desgastes em sua cartilagem, que são prontamente reparadas pelo tecido vivo que a compõem. A artrose acontece na medida em que a reparação é menor do que a destruição, ou quando a reparação é inadequada.

São causas de aumento do desgaste: qualquer processo que cause traumas mais intensos ou constantes, como obesidade, frouxidão dos ligamentos, atividades intensas e repetitivas, alterações da anatomia normal, presença de corpo ou objeto dentro da articulação.

A inflamação é ao mesmo tempo causa e consequência da artrose. Processos inflamatórios como artrites (artrite reumatoide, gota, infecções articulares, etc) levam à destruição acelerada da articulação, levando então à artrose acelerada. Na artrose comum, a perda da arquitetura e da composição normal dos componentes da articulação leva a um aumento do atrito e dos traumas durante a mobilização, o que gera inflamação, que acelera o desgaste, fechando um ciclo vicioso. Portanto em toda artrose há um certo grau de inflamação, com ampla variação entre os indivíduos. As causas determinantes da intensidade da articulação não são bem compreendidas, mas certamente sofrem alguma influência genética. Quando a inflamação é intensa (e a destruição acelerada) denomina-se o processo de “artrose erosiva” ou “artrose inflamatória”.

O envelhecimento leva a diminuição do metabolismo em geral, e da capacidade de regeneração de todos os tecidos, incluindo das cartilagens articulares. Com ele há uma mudança na composição e na hidratação da cartilagem, que fica mais frágil. Os tecidos produtores do lubrificante natural das articulações também perdem sua eficiência, acelerando o desgaste. A velocidade com que isso acontece varia imensamente entre os indivíduos, e este processo também é mal entendido e parece estar sujeito a influências genéticas.

Quando a cartilagem não mais consegue superar as agressões elas se transmitem para o osso subjacente, que tenta se defender produzindo mais osso. O resultado deste processo são os “osteófitos”, ou saliências ósseas que nas mãos levam àquele alargamento das juntas (nódulos de Heberden e Bouchard) e na coluna ao famosos “bicos de papagaio”. Este mecanismo visa estabilizar a articulação e protege-la de mais trauma, mas nem sempre é eficaz e ocasionalmente apenas causa mais trauma e limitação.

Interessantemente, parece existir uma relação entre artrose e hiper-motilidade (pessoas, geralmente mulheres, que têm articulações mais frouxas e abundam em alongamento). Imagina-se que isso aconteça por 2 motivos: 1) os ligamentos são feitos basicamente do mesmo material que as cartilagens, portanto ligamentos frouxos é igual a cartilagens frouxas. 2) ligamentos mais frouxos não protegem adequadamente as articulações, que sofrem mais traumas. Então porque existem tantas mulheres com esta hipermotilidade? A resposta parece ser: porque a frouxidão ligamentar favorece o parto, de forma que esta característica teria sido amplamente selecionada em mulheres durante a evolução, mas menos em homens.

Em que partes do corpo a artrose acontece?

Ela pode acontecer em qualquer articulação do corpo, mas tem predileção por algumas em específico.

Existem 2 processos de artrose distintos, a artrose das juntas pequenas das mãos e pés (tipicamente as das pontas dos dedos) e a artrose de grandes articulações como quadris e joelhos. A primeira é bastante geneticamente determinada. Pessoas que têm parentes próximos com mãos e pés artróticos têm chances bem maiores de vir a tê-los. O segundo tipo é mais ligado à sobrecarga e à obesidade.

Algumas articulações classicamente sofrem bem menos de artrose, como os punhos, cotovelos, metacarpo-falangenas (as articulações entre os dedos e as mãos). A presença de artrose importante nestas articulações clama a investigação de algum processo patológico desencadeante.

Quais são os sintomas da artrose?

Graus diferentes de artrose dão sintomas diferentes. Além disto, as pessoas têm graus muito variados de sensibilidade à artrose. Um mesmo grau de artrose pode causar imenso desconforto em algumas pessoas e nenhum desconforto em outras. Os sintomas mais comuns são: dor, alargamento da articulação, inflamação (calor, inchaço), limitação do movimento. Nem sempre é fácil diferenciar a artrose da artrite (processo originalmente inflamatório, com várias causas, como autoimunidade, gota, trauma, infecção). Uma dica é a característica da dor. Na artrose a dor tipicamente é pior no início do movimento e que melhora rapidamente, em segundos a minutos, “quando a junta esquenta”. Na artrite o tempo para a articulação “esquentar” é maior (minutos a horas). O local de acometimento também é outra dica. Nas mãos, a artrose quase sempre acomete mais as juntas das pontas dos dedos do que as outras. São raros os processos inflamatórios (artrites) que acometem estas articulações (gota, artrite psoriática). Independentemente das “dicas”, cabe ao médico diferenciar estes processos.

Como se previne a artrose?

Não se pode completamente evitar a artrose, assim como não se pode evitar o envelhecimento. No entanto pode-se minimizar, dentro de nossa tendência individual, o avanço deste processo. Primeiramente deve-se evitar a obesidade. Ela é o certamente o processo mais associado à artrose de quadril, joelhos e tornozelos (as articulações que aguentam o peso) [2]. Em um estudo, a perda de apenas 4 quilos e meio, ao longo de 10 anos, diminuiu o risco de desenvolver artrose em 50% [3]. Em segundo lugar deve-se cuidar do corpo. Os músculos, junto com os ligamentos, são os principais estabilizadores das articulações. Músculos flácidos levam a articulações instáveis e mais sujeitas a traumas e sobrecargas. Interessantemente, o desbalanço entre musculaturas também levam a alterações na função articular. Assim, o fortalecimento muscular deve contemplar todos os grupos musculares igualmente. Vícios de postura são grandes causadores de artrose, em especial de coluna. A consciência corporal, alongamentos e atividades físicas balanceadas, Yoga, Pilates e RPG, entre outros, são meios de corrigir estes vícios. Traumas desnecessários devem ser evitados! Algumas atividades físicas são clássicos destruidores de articulações, como o futebol, a ginástica olímpica, o tênis, etc. Isso não quer dizer que você não deva praticar estes esportes, seria como deixar de viver para evitar a morte. Apenas leve em consideração o potencial destrutivo das atividades de impacto e minimize seus danos com o uso de calçados adequados, fortalecimento muscular, aperfeiçoamento da técnica e evitando choques e traumas desnecessários. Não há evidências de que nenhuma alimentação em específico seja melhor que outra na prevenção de artrose, no entanto uma alimentação balanceada é necessária para a produção adequada de cartilagem e seu lubrificante, e uma alimentação consciente é necessária para evitar o ganho de peso.

Como se trata a artrose?

Veremos a baixo que o tratamento medicamentoso para artrose tem várias limitações. Portanto o tratamento não medicamentoso merece destaque.

Tratamento não medicamentoso

Perda de peso

Vimos que obesidade está ligada ao desenvolvimento de artrose, mas a perda de peso é eficaz em reduzir os sintomas? A resposta é sim. Mesmos perdas de peso modestas são eficazes em reduzir a dor. Em um estudo, 316 pacientes com sobrepeso e artrose de joelhos foram sorteados para receber educação sobre bem-viver, dieta, exercícios físicos ou ambos. A combinação de dieta e exercícios foi a mais eficaz, com melhora da dor e disfunção [4].

Exercícios físicos aeróbicos

A relação entre exercícios físicos e artrose sempre foi controversa. Por um lado o uso das articulações danificadas poderia causar mais desgaste, dor e inflamação. Por outro, os pacientes com artrose frequentemente possuem deficiências na marcha, alongamento, flexibilidade, capacidade aeróbica e força que poderiam ser melhoradas com exercícios. Ainda, a realização de atividades físicas e a melhora progressiva da performance podem ser um grande estímulo psicológico a este paciente cuja vida é frequentemente muito limitada. Em um estudo, 102 pacientes com artrose de joelhos foi sorteado para receber um programa supervisionado de caminhada e educação ou o tratamento médico de rotina. O grupo da caminhada apresentou 39% de melhora na capacidade física e 27% de melhora na dor, enquanto nenhuma mudança ocorreu no outro grupo [5]. Em uma metanálise (estudo que usa métodos estatísticos para unir dados de vários estudos pequenos na tentativa de obter resultados mais confiáveis), cada uma das intervenções estudadas teve um baixo impacto nos sintomas da artrose. Entretanto exercícios aeróbicos foi a atividade individualmente mais eficaz [6]. Nem todos os estudos são tão otimistas, no entanto. Portanto exercícios físicos aeróbicos devem ser incentivados, mas realizados com supervisão direta e individualizados para minimizar danos e otimizar ganhos. Os pacientes são encorajados a “aquecerem” antes dos exercícios, com alongamentos para promover circulação sanguínea adequada, e desencorajados a correr ou subir escadas (como forma de exercícios) para evitar a sobrecarga dos joelhos.

Exercícios de baixo impacto

Exercícios de baixo impacto como natação, hidroginástica, bicicleta, caminhada e Tai Chi ajudam a desenvolver força muscular (que protege as articulações) sem tanto agredi-las. Em um pequeno estudo, com 40 pacientes com artrose de joelhos, metade foi sorteados para receber 12 semanas de Tai Chi e a outra metade 12 semanas de educação nutricional e alongamentos. Ambos os grupos melhoraram os índices de dor (WOMAC), mas no grupo Tai Chi eles caíram de 220 para 70 e no outro de 220 para 150 [7]. Exercícios de baixo impacto são preferíveis aos demais para artrose, salvo raras exceções. Exercícios na água são particularmente benéficos para pacientes com artrite grave, pacientes obesos, ou com muito pouco condicionamento físico [8].

Musculação

Musculação tem o poder de reverter a atrofia muscular ligada à artrose e à inatividade, e desta forma proteger a articulação. Outra vantagem desta abordagem é a possibilidade de ser realizada inclusive por indivíduos que tenham dificuldades de exercer atividades aeróbicas, como cardíacos e portadores de disfunções físicas e neurológicas. Exercícios de musculação individualizados são benéficos desde que isométricos (força contínua, mas sem, ou com muito pouco, movimento articular), em especial para aqueles com inflamação articular. Lembrar que o desbalanço da musculatura é causa de desgaste tanto quanto a atrofia, de forma que os grupos musculares antagônicos devem ser igualmente contemplados.

Fisioterapia

Existem evidencias crescentes e a crença em geral de que fisioterapia pode melhorar a dor e a evolução da artrose. Esta modalidade, na verdade, inclui todas as outras já referidas (alongamento, fortalecimento, atividade aeróbica), direcionadas para as necessidades do paciente, e também outros métodos como calor local, ultrassom, infravermelho (voltadas para a diminuição da inflamação), a manipulação manual (massagens, massoterapia, etc) e atenção pessoal e psicológica. No Brasil, no entanto, estes profissionais são frequentemente muito mal remunerados (3 reais a hora pelo SUS e não muito mais que isso por muitos convênios), o que inviabiliza a atenção requerida para o tratamento da artrose.

Calçados e palmilhas

Calçados e palmilhas podem ajudar nos sintomas e possivelmente retardar a evolução da artrose, principalmente em joelhos e tornozelos, mas também possivelmente em quadril. Calçados com acolchoamento ou palmilhas de material visco-elástico, como o silicone ou as sorboplanas®, diminuem diretamente o impacto das atividades físicas. Pequenos saltos (2,5 a 4 cms) reduzem a pressão da patela sobre o fêmur, protegendo esta articulação. Recentemente voltaram à moda os calçados “em mata-borrão”, cujas solas são curvas, permitindo um movimento de pêndulo ao andar, também diminuindo o impacto desta atividade.

Acupuntura

Apesar de bastante prescrita e procurada, existem poucos estudos razoavelmente desenhados avaliando acupuntura para artrose. Um metanálise recente concluiu que “acupuntura é ligeiramente melhor do que pinçamento placebo no alívio da dor”. Alguns pacientes relatam boa melhora, no entanto.

Existem medicações para tratar a artrose?

Sim, existem muitas. Mas aqui vale a máxima “se existem muitas é porque nenhuma é boa”. Na verdade nenhum tratamento provou em estudos grandes e bem feitos realmente modificar o curso da artrose. No entanto a falta de prova de eficácia não é igual à prova da ineficácia. Estudos grandes e bem feitos são difíceis, demorados e caros. Portanto poucos foram realizados e todos esbarram na dificuldade de quantificar a evolução da doença. Como já foi mencionado, a dor e os sintomas são imensamente variáveis entre indivíduo e são maus indicativos da progressão do processo. As alterações no raio-x são muito grosseiras, pouco sensíveis e amplamente sujeita a subjetividades de interpretação entre diferentes radiologistas. Um dado interessante é que apenas placebo consegue causar melhora dos sintomas em até 30% dos indivíduos. Portanto a ação de uma medida só deve ser considerada efetiva se comparada com placebo. A despeito da falta de evidências científicas, diversas medicações são largamente usadas como auto-medicação ou prescritas por reumatologistas. Isto é feito em parte para “tratar” a angústia de não se fazer nada, mas também porque médicos e pacientes na prática frequentemente têm uma impressão diferente da apontada pelos estudos: de que há melhora dos sintomas com a medicação e que há a piora com a retirada dela, ou com a substituição por placebo. A maior parte destas medicações não tem efeito analgésico ou antinflamatório. Porque, então, elas fariam diferença? Será que há efeitos benéficos que não puderam ser bem avaliados cientificamente em função das dificuldades do método? Enquanto houver dúvida haverá a tentativa de tratamento. Outro dado relevante é que cada uma das drogas age (ou agiria) por mecanismos diferentes, portanto teoricamente a soma delas seria sinérgica (benéfica). Nenhum estudo testou a soma de medicações (a exceção apenas de glucosamina com condroitina) contra o placebo. Outra margem para dúvidas.

A seguir, um resumo das principais drogas frequentemente utilizadas:

Analgésicos

Em função da falta de evidências claras do benefício de drogas no curso da artrose, a maioria (senão todas) das diretrizes nacionais e internacionais apontam os analgésicos não opióides como a primeira linha de drogas a serem prescritas para a artrose. Diferentemente dos antinflamatório, estas drogas geralmente são seguras para o uso contínuo (nas doses aqui descritas), mesmo em pacientes idosos e com diversas comorbidades. No Brasil podemos optar entre o paracetamol (500 e 750mg, que pode ser tomado até de 6 em 6 horas) ou a dipirona (500mg, também de 6 em 6 horas). Suas limitações consistem na eficácia no controle dos sintomas (moderada na melhor das hipóteses), e posologia (4 vezes ao dia).

Analgésicos opióides

Os analgésicos opióides (tramadol, oxicodona, dolantina, morfina, fentanyl) não devem ser usados por longos períodos por efeitos colaterais, dependência química e perda de eficácia. No entanto ocasionalmente são usados durante “crises” dolorosas.

Antinflamatórios (não corticoides)

São mais eficazes que os analgésicos no controle da dor, e são frequentemente utilizados quando estes deixam de funcionar. É possível, ainda, que os antinflamatórios tenham efeitos na artrose além do controle da dor. A inflamação é parte do ciclo vicioso que em última análise leva à destruição articular, e sua inibição poderia ter efeito retardador do processo [9,10].

No entanto os efeitos colaterais de seu uso prolongado, mesmo com as doses habituais, são bem conhecidos e potencialmente fatais, incluindo gastrite, úlcera gástrica, sangramento digestivo, insuficiência renal (na maioria das vezes irreversível), hepatite medicamentosa. Um agravante é que a população que mais tem artrose, os idosos, é a que mais está sujeita a seus efeitos colaterais. Aqui vale pontuar que, mesmo sendo estas medicações vendidas sem prescrição, os antinflamatórios não devem ser usados por períodos maiores que poucos dias, exceto se prescrito por médicos após cuidadosa avaliação clínica e laboratorial. Indivíduos com disfunção parcial dos rins (apenas diagnosticável com exames laboratoriais) não devem usar estas medicações.

Existem ainda os antinflamatórios tópicos, em forma de gel, que são seguros e aparentemente de alguma eficácia.

Corticóides via oral

Seus efeitos colaterais em longo prazo são também amplamente conhecidos e incluem ganho de peso, osteoporose, catarata, glaucoma, diabetes, fraqueza muscular progressiva, entre outros. Possuem ainda os mesmos efeitos colaterais gastro-intestinais e renais que os antinflamatórios comuns, se bem que bem menos frequentes. Seu uso crônico em baixas doses, na artrose, só deve ser cogitado quando os benefícios claramente superam os riscos. Não deve ser utilizada sem prescrição médica. Em “crises inflamatórias”, no entanto, podem ser de grande ajuda, por curtos períodos.

Glucosamina e condroitina

São considerados suplementos alimentares e largamente utilizados para artrose de grandes articulações. A ideia por trás destas substâncias é a que, sendo estes dois componentes básicos da cartilagem e de seu lubrificante, sua super-oferta poderia ajudar a reconstrui-la lubrifica-la. Ainda mais em idosos, nos quais a absorção intestinal destas substâncias nas quantidades normalmente presentes nos alimentos é diminuída. No entanto muita controvérsia existe sobre a eficácia desta abordagem. O balanço das evidências baseadas em trabalhos de boa qualidade sugere pequeno ou nenhum beneficio em seu uso [11-13] (como na maioria das outras medidas para artrose, diga-se de passagem). Ao mesmo tempo não parece haver qualquer risco associado ao seu uso, exceto por discretas e ocasionais indisposições gastro-intestinais. A glicosamina deve, no entanto, ser evitada em indivíduos alérgico a frutos do mar, por derivar da casca do camarão.

Cloroquina

As cloroquinas (hidroxicloroquina e difosfato de cloroquina) são derivados do quinino, planta usada há milênios pelos índios americanos no tratamento da malária. Sabe-se que estas substâncias têm também efeitos imunomoduladores (controladores do sitema imune), pelos quais são usadas em doenças como o lúpus e a artrite reumatoide. Nestas doenças as cloroquinas auxiliam na prevenção do dano articular. O uso empírico das cloroquinas na artrose é baseado na ideia de que aqui também há inflamação e a participação do sistema imune, apesar de bem menos centrais.  Existem, no entanto, bem poucas evidências científicas respaldando este uso. Em uma série de casos, 6 dos 8 pacientes com artrose erosiva não respondedora a antinflamatórios melhoram com a hidroxicloroquina [14]. No Brasil estas substâncias são amplamente utilizadas por reumatologistas, principalmente para artrose erosiva de mãos, com uma impressão geral positiva. O difosfato de cloroquina deposita-se em muitos dos tecidos de nosso corpo, incluindo o fundo de olho e o aparelho auditivo, e pode em alguns casos e sempre após um longo período de uso (maior que um ano), causar diminuição da visão e da audição. Seu uso é seguro, desde que acompanhamento seriado (6 em 6 meses) seja feita com oftalmo e otorrinolaringologista. Este efeito colateral não parece acontecer com a hidroxicloroquina, o que justifica seu maior uso, a despeito de aparente menor eficácia e maior custo.

Diacereína

A diacereína é um composto originalmente extraído do ruibarbo, uma planta comestível largamente conhecida fora do Brasil. Ela é metabilizada em outra substância, o ácido clássico que tem propriedades antinflamatórias e analgésicas (diminui a produção de interleucina-1 e estimula a produção de prostaglandina E2). Uma revisão sistemática de 2006 incluindo diversos trabalhos que junto compreendiam 2069 pacientes com artrose notou um modesto, mas estatisticamente significante, beneficio da diacereína comparada com placebo [15]. Seu efeito colateral mais comum é diarreia, e ela deixa a urina com cor avermelhada.

Colchicina

Empresta-se da gota o uso de colchicina na artrose. Esta substância tem o poder e estabilizar o micro-esqueleto das nossas células, dificultando que leucócitos (células do sistema imune) desloquem-se até o sítio inflamatório ou lá despejem substâncias pró-inflamatórias. Na gota o causador da inflamação é o cristal de ácido úrico. Na artrose pode haver cristais de pirofosfato de cálcio, tanto como consequência como. É nesta condição (artrose associada à depósito de cristais, ou pseudogota) quando a colchicina é mais frequentemente utilizada[16]. Em um pequeno estudo com 10 pacientes com pseudogota esta substância foi eficaz em reduzir o número de ataques [17]. Na artrose de joelhos, 36 pacientes foram sorteados para receber apenas antinflamatórios (e placebo) ou antinflamatórios e colchicina. O segundo grupo apresentou melhora dos índices de dor cerca de 30% maiores [18]. O efeito colateral mais comum desta substância (mas não o mais grave) é diarreia.

Corticoides intra-articular

A injeção de corticoide intra-articular pode ser apropriada em pacientes com artrose e inflamação em apenas 1 ou poucas articulações e que falharam em apresentar melhora (ou têm contra-indicações) com analgésicos e antinflamatórios orais. O controle dos sintomas é bastante eficaz e documentado em estudos bem desenhados e pode durar até 3 meses [19]. No entanto esta prática esbarra em algumas limitações: articulações diferentes do joelho não são tão fáceis de serem puncionadas; injeções seriadas de corticoide pode resultar na frouxidão de ligamentos e atrofia de tecidos. Sempre que possível o procedimento deve ser guiado por ultrassom, principalmente em articulações diferentes do joelho, e o máximo de cuidado deve ser tomado para minimizar a chance de se causar uma infecção bacteriana com a punção. Antes de se injetar a cortisona deve-se sempre aspirar possíveis líquidos intra-articulares e envia-los para cultura e pesquisa de microrganismos, em especial se infecção é suspeitada.

Ácido Hialurônico intra-articular

Ácido hialurônico é uma longuíssima molécula normalmente constituinte do líquido que lubrifica as articulações (líquido sinovial). A injeção desta substância em articulações artróticas, em particular os joelhos, foi estudada por grupos patrocinados pelos laboratórios fabricantes, e mostrou-se capaz de aliviar os sintomas mais que placebo ou antinflamatórios orais [20]. O alívio dos sintomas parece ser duradouro, mas múltiplas injeções são necessárias.

Referências:

1.         Peat G, McCarney R, Croft P. Knee pain and osteoarthritis in older adults: a review of community burden and current use of primary health care. Ann Rheum Dis 2001; 60:91.

2.         Concoff, AL, Singh, R, Klarhman, D, et al. A clinical algorithim for identifying occult crystalline disease in patients with osteoarthritis (abstract). Arthritis Rheum 1997; 40:S239.

3.         Jordan KM, Arden NK, Doherty M, et al. EULAR Recommendations 2003: an evidence based approach to the management of knee osteoarthritis: Report of a Task Force of the Standing Committee for International Clinical Studies Including Therapeutic Trials (ESCISIT). Ann Rheum Dis 2003; 62:1145.

4.         Towheed TE, Maxwell L, Judd MG, et al. Acetaminophen for osteoarthritis. Cochrane Database Syst Rev 2006; :CD004257.

5.         Dougados M, Nguyen M, Listrat V, Amor B. High molecular weight sodium hyaluronate (hyalectin) in osteoarthritis of the knee: a 1 year placebo-controlled trial. Osteoarthritis Cartilage 1993; 1:97.

6.         Biggee BA, Blinn CM, McAlindon TE, et al. Low levels of human serum glucosamine after ingestion of glucosamine sulphate relative to capability for peripheral effectiveness. Ann Rheum Dis 2006; 65:222.

7.         Pullman-Mooar, S, Mooar, P, Sieck, M, et al. Are there distinctive inflammatory flares of synovitis after hylan GF intra-articular injections? (abstract). Arthritis Rheum 1999; 42(Suppl 9):S295.

8.         Wandel S, Jüni P, Tendal B, et al. Effects of glucosamine, chondroitin, or placebo in patients with osteoarthritis of hip or knee: network meta-analysis. BMJ 2010; 341:c4675.

9.         Amin AR, Attur M, Patel RN, et al. Superinduction of cyclooxygenase-2 activity in human osteoarthritis-affected cartilage. Influence of nitric oxide. J Clin Invest 1997; 99:1231.

10.       Li X, Afif H, Cheng S, et al. Expression and regulation of microsomal prostaglandin E synthase-1 in human osteoarthritic cartilage and chondrocytes. J Rheumatol 2005; 32:887.

11.       Clegg DO, Reda DJ, Harris CL, et al. Glucosamine, chondroitin sulfate, and the two in combination for painful knee osteoarthritis. N Engl J Med 2006; 354:795.

12.       Sawitzke AD, Shi H, Finco MF, et al. Clinical efficacy and safety of glucosamine, chondroitin sulphate, their combination, celecoxib or placebo taken to treat osteoarthritis of the knee: 2-year results from GAIT. Ann Rheum Dis 2010; 69:1459.

13.       Wandel S, Jüni P, Tendal B, et al. Effects of glucosamine, chondroitin, or placebo in patients with osteoarthritis of hip or knee: network meta-analysis. BMJ 2010; 341:c4675.

14.       Bryant LR, des Rosier KF, Carpenter MT. Hydroxychloroquine in the treatment of erosive osteoarthritis. J Rheumatol 1995; 22:1527.

15.     Diacerein for osteoarthritis.AUFidelix TS, Soares BG, Trevisani VFSOCochrane Database Syst Rev. 2006

16.       Klashman, DJ, Moreland, LW, Ike, RW, Kalunian, KC. Occult presence of CPPD crystals in patients undergoing arthroscopic knee irrigation for refractory pain related to osteoarthritis (abstract). Arthritis Rheum 1994; 37:S240.

17.       Alvarellos A, Spilberg I. Colchicine prophylaxis in pseudogout. J Rheumatol 1986; 13:804.

18.       Das SK, Ramakrishnan S, Mishra K, et al. A randomized controlled trial to evaluate the slow-acting symptom-modifying effects of colchicine in osteoarthritis of the knee: a preliminary report. Arthritis Rheum 2002; 47:280.

19.       Lambert RG, Hutchings EJ, Grace MG, et al. Steroid injection for osteoarthritis of the hip: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Arthritis Rheum 2007; 56:2278.

20.       Intra-Articular Injections for osteoarthritis of the Knee. Med Lett Drug Ther 2006; 48:25.

CRÉDITOS DO ARTIGO: Reumatologia Avançada. Acesso em 27/11/2012.

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