RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HIPOVITAMINOSE D

 

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INTRODUÇÃO

A hipovitaminose D é altamente prevalente e constitui um problema de saúde pública em todo o mundo. Estudos mostram uma elevada prevalência dessa doença em várias regiões geográficas, incluindo o Brasil.

Pode acometer mais de 90% dos indivíduos, dependendo da população estudada. A vitamina D é essencial em funções relacionadas ao metabolismo ósseo, porém parece também estar relacionada na fisiopatogênese de diversas doenças.

Em crianças, a deficiência de vitamina D leva ao retardo do crescimento e ao raquitismo. Em adultos, a hipovitaminose D leva à osteomalácia, ao hiperparatiroidismo secundário e, consequentemente, ao aumento da reabsorção óssea, favorecendo a perda de massa óssea e o desenvolvimento de osteopenia e osteoporose.

Fraqueza muscular também pode ocorrer, o que contribui para elevar ainda mais o risco de quedas e de fraturas ósseas em pacientes com baixa massa óssea. O diagnóstico correto dessa condição e a identificação de fatores de melhora ou piora podem colaborar para a elaboração de estratégias mais eficazes para o tratamento das populações de risco, como idosos e mulheres na pós-menopausa.

HIPOVITAMINOSE D

A hipovitaminose D é altamente prevalente e constitui um problema mundial de saúdepública. Estudos demostram uma elevada prevalência dessa doença em diversas regiões geográficas, incluindo o Brasil. Pode acometer mais de 90% dos indivíduos, dependendo da população estudada.

Com objetivo de apresentar uma atualização sobre o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D baseada nas evidências científicas mais recentes, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) concebeu as novas diretrizes. A SBEM é composta por membros especialistas no tratamento da deficiência de vitamina D e este documento tende a auxiliar grandemente os profissionais de saúde atuais.

SITUAÇÃO DO BRASIL EM RELAÇÃO A HIPOVITAMINOSE D

Por causa da insolação abundante no nosso país tinha-se a idéia errônea de que a hipovitaminose D não seria um problema relevante em nosso meio. Porém fizemos um levantamento de quase 20 estudos de várias regiões do país que mostram justamente o contrário. A prevalência é grande principalmente entre os idosos (cerca de 90%), mas também se observa em populações mais jovens. As principais influências são a latitude, hábitos de vida relacionados à exposição solar, idade e estação do ano.

Dr. Sergio Maeda, líder da equipe que publicou recentemente o Consenso de Vitamina D, uma atualização dos posicionamentos do Institute of Medicine e da Endocrine Society. Entrevista completa AQUI.

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CLIQUE AQUI para acessar na íntegra em PDF o documento Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D.

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