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ENXAQUECA

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O que é

Muitas vezes confundida com outras cefaleias, a enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que costuma provocar dores unilaterais e latejantes, acompanhadas na maioria das vezes de náuseas, vômitos e intolerância a sons, luz e cheiros fortes.

As crises tendem a aparecer ocasionalmente, com duração de quatro até 72 horas. Em casos extremos, a frequência pode ser diária.

Causas

A enxaqueca é uma doença multifatorial. Além do fator genético, o consumo de alimentos como queijos, embutidos, chocolate, café e adoçantes com aspartame, sono prolongado ou falta de sono, excesso de exposição ao sol, alterações de hormônios, tabagismo, odores fortes e a ingestão de bebida alcoólica podem desencadear uma crise. Transtornos de humor, como ansiedade e depressão, também podem frequentemente estar associados a um episódio de enxaqueca.

Incidência

A enxaqueca acomete 15% da população brasileira. Mais frequente no público feminino – só na região sudeste 30% das mulheres sofrem com as crises -, a doença é uma das principais causas de falta ao trabalho. A média é de quatro dias perdidos de trabalho por ano. Nos Estados Unidos, o custo estimado indireto por ano é de 13 bilhões de dólares. Por ser incapacitante – algumas pessoas não conseguem ficar em locais com luz ou barulho –, a enxaqueca influencia também as atividades familiares, sociais e escolares.

Sintomas

A crise de enxaqueca pode ser dividida em quatro etapas com sintomas distintos.

Na premonitória, o período anterior à dor de cabeça, é comum o desejo por determinados alimentos, como chocolate, alterações de humor, cansaço, bocejos e retenção de líquidos.

Depois vem a aura, que normalmente precede a crise, mas também pode ocorrer simultaneamente. Ela ocorre em 15 a 25% das enxaquecas, e se manifesta com alterações na vista como embaçamento, pontos ou manchas escuras na visão, linhas em “zig zag” e pontos luminosos que duram de cinco minutos a uma hora. Em casos raros podem acontecer auras sem dor de cabeça.

A etapa da cefaleia é o período mais incapacitante e incômodo da enxaqueca. A sensação é de dor de um lado da cabeça e latejamento que pioram com qualquer esforço físico. Além disso, náuseas, vômitos e sensibilidade a barulhos, luz e cheiros podem acompanhar a dor.

Por último vem a fase de resolução, que é a recuperação do organismo após a dor intensa de cabeça e se caracteriza por intolerância a alimentos, dificuldade de concentração, dor muscular e fadiga.

Diagnóstico

Não existem exames específicos para diagnosticar a enxaqueca. O diagnóstico é clínico, por meio da avaliação médica dos sintomas relatados pelo paciente.

Em alguns casos podem ser feitos exames para identificar se existem outros fatores interferindo na dor de cabeça e confirmar a suspeita de enxaqueca.

Tratamento e prevenção

O principal tratamento é a prevenção, com a adoção de medidas para evitar a manifestação das crises. Ele pode ser feito com medicamentos ou métodos não medicamentosos. As crises também podem ser combatidas com analgésicos de efeito rápido, reduzindo a dor.

Nos Estados Unidos já está sendo feito o tratamento com injeções de toxina botulínica, proporcionando o relaxamento dos músculos da cabeça e reduzindo a frequência dos episódios de enxaqueca.

Também é fundamental a adoção de hábitos saudáveis, como relaxamento, atividades físicas regulares, alimentação equilibrada e sono regular.

Fonte: Dr. Mario Peres, neurologista do Hospital Albert Einstein. Publicado em março de 2012.

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NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

A CIÊNCIA DA MASSAGEM

ACUPUNTURA CURITIBA MASSAGEM

A eficácia da massagem contra a dor tem agora base científica: os benefícios da técnica estão associados a ‘ligar’ e ‘desligar’ genes. (foto: Thomas Wanhoff/ Flickr – CC BY-SA 2.0)

Pesquisadores do Canadá encontraram uma explicação científica em nível celular para a eficácia da massagem no alívio da dor e na recuperação muscular

Massagistas agora poderão dizer, com base científica, por que a atividade que exercem funciona no alívio da dor e na recuperação muscular. E isso tem a ver com ‘ligar’ e ‘desligar’ genes, segundo estudo.

Parte dos profissionais de saúde vê a massagem com ceticismo – afinal, qual a base científica para os tais benefícios relatados? Porém, não faltam relatos sobre os benefícios e a eficácia da técnica em sua ação contra a dor.

Agora, veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem. E a história das razões do estudo – relatada pelo serviço noticioso ScienceNow (01/02/12) – começa quando Mark Tarnopolsky, da Universidade McMaster (Canadá), passou a se submeter a massagens por indicação médica, depois de acidente esportivo.

Veio a público o que parece ser a primeira explicação científica em nível celular para a massagem

O fato de as sessões trazerem alívio para a dor chamou a atenção do pesquisador. Haveria base celular para o que ele sentia? Tanopolsky, coincidentemente, trabalha com metabolismo celular.

O cientista reuniu colegas e decidiu investigar. Arrebanharam-se 11 jovens, submetidos a exercícios extenuantes. Dez minutos depois da prática esportiva (pedalar), uma das pernas foi submetida a massagem.

Os pesquisadores colheram amostras do quadríceps (músculo da parte anterior da coxa) das duas pernas em três ocasiões: antes do exercício, 10 minutos depois e 3h mais tarde.

Primeiramente, eles constataram o que já se sabia: depois do exercício, as células apresentam mais evidências de inflamação e de sinais de autorreparo dos danos do que antes.

A surpresa veio quando se analisaram as células do tecido massageado: elas tinham 30% a mais de genes reparadores envolvidos no processo de transformar nutrientes em energia, bem como 300% menos de proteínas que ‘ligam’ genes envolvidos na inflamação.

Simplificadamente: os genes reparadores estavam ‘ligados’ e os relacionados à inflamação ‘desligados’.

Quanto à crença de que a massagem difunde, para outras regiões, o ácido lático do músculo dolorido, a equipe não achou evidências – esse, até agora, era o argumento ‘científico’ mais usado para justificar os efeitos da massagem.

O estudo foi publicado on-line na revista Science Translational Medicine.

CRÉDITOS: Cássio Leite Vieira - Ciência Hoje/ RJ. Texto originalmente publicado na CH 290 (março de 2012).

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ENTREVISTA COM A PROFESSORA FUMIE KUREBAYASHI

Fumie

Leonice Fumiko Sato Kurebayashi
Enfermeira e acupunturista. Membro do Grupo de Estudos em Práticas Alternativas-Complementares CNPq
fumie_ibez@yahoo.com.br

 

As terapias alternativas e complementares são aquelas de assistência à saúde em âmbitos promocional, preventivo, curativo e de reabilitação para diversos tipos de agravos agudos e crônicos. Dentre as modalidades, a acupuntura tem angariado adeptos em todas as partes do mundo. Essa terapia milenar da Medicina Chinesa é a mais popular no Ocidente e uma das formas de tratamento mais antigas.

Há comprovações científicas de seu efeito benéfico para diversos problemas de saúde, desde os pequenos desequilíbrios energéticos até doenças já instaladas. Desta forma, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem recomendado a integração da acupuntura no âmbito da Medicina Ocidental alopática. Em 2006, o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, inserindo a acupuntura como prática dos profissionais de saúde em caráter multiprofissional, desde que esses tenham realizado curso de especialização.

Os enfermeiros têm contribuição ímpar para a incorporação da acupuntura e de outras práticas complementares nos centros de atenção à saúde em que atuam e o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), em 1997, por meio da Resolução 197 reconheceu a acupuntura como especialidade do enfermeiro.

A enfermeira Leonice Fumiko Sato Kurebayashi teve formação em acupuntura e terapias afins (massagem, moxabustão, ventosa, fitoterapia chinesa, auriculoterapia) e posteriormente graduou-se em Enfermagem. Fez pós-graduação em Acupuntura pela FACIS-IBEHE. Atuou como coordenadora e professora no Curso Técnico de Acupuntura do Instituto de Terapia Integrada e Oriental em São Paulo e é membro do Grupo de Estudos em Práticas Alternativas e Complementares de Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com 20 anos de experiência como acupunturista, defende a prática da acupuntura de forma ampla, democrática, multiprofissional e pontua a importância da participação da Enfermagem no processo de implantação da técnica em âmbito nacional, nos múltiplos espaços em que a Enfermagem tem a oportunidade de atuar.

Nessa entrevista, a enfermeira Fumie, como é conhecida na área, conta um pouco sobre a difusão da acupuntura no Brasil, como a terapia é praticada na saúde pública, como está a formação dos acupunturistas e dos enfermeiros que desejam realizar a especialização. Ela ressalta que o futuro da acupuntura na área da Enfermagem dependerá, em parte, da participação de todos os interessados por essa prática.

Como definir acupuntura?

A acupuntura é uma das técnicas utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa. Em países como o Brasil, em que a medicina considerada tradicional é a alopática, ela é denominada prática complementar na assistência à saúde. Vale destacar que acupuntura é uma palavra que deriva do latim acus (agulha) e puntura (punção), cuja técnica foi desenvolvida há aproximadamente quatro mil anos na antiga China e que se difundiu como uma das terapias mais praticadas no mundo. Ela promove o equilíbrio energético, o bem-estar e a saúde física, mental, emocional e espiritual. No Japão, por exemplo, a acupuntura é praticada há 1.450 anos. Nas Coréia, há pelo menos 1.500. No Vietnã, há mais de dois mil anos. Faz 300 anos que a Europa conhece esta terapia complementar e a América do Norte, há 150 anos. No Brasil, é prática recente.

Esta técnica estimula pontos energéticos do corpo humano por meio de agulhas finas e metálicas que podem ser manipuladas com as mãos ou por estimulação elétrica. Outro método também é pressionar ou aquecer os pontos com a moxabustão. E há ainda o estímulo por meio de raio laser de baixa potência.

Na China, a acupuntura não é prática somente prioritária na atenção primária e na prevenção às doenças, ela é uma técnica também realizada em hospitais e prontos-socorros com foco na atenção secundária e em clínicas de reabilitação na atenção terciária.

Como a técnica chegou ao Brasil?

Antes de citar o nosso país, vale dizer que a acupuntura passou a ser falada e conhecida nas Américas porque o ex-presidente americano Richard Nixon, em viagem à China, contava em sua comitiva com um jornalista da Revista The New York Times que durante a visita do presidente sofreu de uma crise de apendicite e precisou ser operado às pressas. As dores na recuperação foram aliviadas com a acupuntura, técnica rotineira nos hospitais da China. De volta aos Estados Unidos, o então jornalista escreveu uma matéria relatando o poder que agulhas pequenas inseridas no seu corpo tiveram para aliviar a sua dor. A repercussão do assunto, ainda desconhecido, foi tão grande que médicos e estudiosos começaram a pesquisar o poder da acupuntura como analgésico. E isso gerou um interesse científico muito grande. Perguntava-se como uma agulha inserida tinha potencial de diminuir a dor como um opioide.

No Brasil, a técnica desenvolveu-se em razão dos imigrantes orientais, principalmente os chineses e japoneses, que se estabeleceram nas regiões Sul e Sudeste do país, e também em razão do empenho do professor Frederico Spaeth, que na década de 1950, vindo da Europa, e profundo conhecedor da acupuntura, montou seu consultório e fez grande clientela. Assim, vários médicos sentiram-se atraídos pela acupuntura, o que gerou o primeiro grupo de acupuntura no Brasil. Uma década depois, formou-se o primeiro órgão oficial da categoria, a Associação Brasileira de Acupuntura (ABA), que congregava não somente os médicos, mas profissionais de diversas outras áreas.

Mas a pessoa mais importante a encabeçar a defesa da acupuntura para todos no Brasil foi Wu Tou Kwang, que fundou, em 1981, e dirige até os dias de hoje, o Centro de Estudos da Acupuntura e Terapias Alternativas (CEATA), que foi um dos pioneiros da técnica no país. Na época, a acupuntura não era uma prática comum, ela não era nem mesmo uma especialidade.

“No Brasil, a técnica desenvolveu-se em razão dos imigrantes orientais, principalmente os chineses e japoneses, que se estabeleceram nas regiões Sul e Sudeste do país”

A acupuntura é benéfica em quais situações de agravo à saúde?

A Organização Mundial da Saúde fez uma avaliação das experiências clínicas da acupuntura nas duas últimas décadas, em diferentes partes do mundo, e listou 43 doenças tratadas e tratáveis pela aplicação da técnica. Porém, em razão da falta de rigor científico, seu resultado foi questionado. Esta listagem apresenta uma infinidade de afecções do corpo humano, das físicas às mentais e emocionais. Aquelas, cujo benefício culminou no alívio da dor, foram as mais citadas. E é verdade, a dor ainda é a causa mais comum de uma pessoa buscar o atendimento de um acupunturista. A técnica envolve efeitos analgésicos, sedativos, homeostáticos, imunodefensivos, psicológicos e até mesmo de recuperação motora. Como a acupuntura tem sido largamente utilizada para aliviar a dor, há crescente interesse pela técnica como alternativa para dores no parto.

E embora haja grande procura pela acupuntura no tratamento de dores agudas ou crônicas, a técnica também é muito positiva para doentes renais e hepáticos, hipertensos, para afecções gineco-obstétricas, neurológicas, ortopédicas, fisiátricas, reumatológicas e, inclusive, como procedimento nas clínicas médica e cirúrgica.

É possível aplicá-la também para casos de obesidade, tabagismo e alcoolismo. Porém, vale acrescentar que conseguir o efeito terapêutico da técnica depende em grande parte da preparação e da habilidade do acupunturista. Também são variáveis importantes a serem consideradas: o custo, a segurança e as condições locais dos serviços de saúde.

Nos Estados Unidos, o consenso do National Institutes of Health (NIH) referenda a acupuntura em casos de dependência química, reabilitação pós-AVC, lombalgia, asma, cefaléia, dentre outras doenças e sintomas.

Então não existe contraindicação?

A literatura tem afirmado que a acupuntura tem poucas contraindicações, embora a experiência diagnóstica do acupunturista seja fundamental para oferecer um, tratamento adequado e eficaz. Pode ser aplicada em recém-nascidos, crianças, adultos e em idosos. Eu aplico inclusive em gestantes após o terceiro mês de gravidez, além de auxiliar na fertilização e no pós-parto. Mas como toda técnica, a acupuntura tem suas limitações. Existem distúrbios que a gente sabe que somente vai melhorar a qualidade de vida do paciente. Trabalhamos com cuidados paliativos também. Aliás, a acupuntura e terapias afins são excelentes para o cuidado de pacientes com doenças muito graves e degenerativas. Na oncologia, por exemplo, é possível diminuir a depressão energética que a pessoa desenvolve em razão da doença e até mesmo amenizar sintomas como dores e náusea pós-quimioterapia.

Como surgiu na senhora o desejo de aprender e aplicar a técnica?

Embora eu seja de descendência oriental, meu aprendizado não se deu por intermédio de meus familiares. Nasceu por um motivo muito particular. Meu filho sofreu uma doença chamada ‘fechamento precoce da fontanela’ quando era bebê e foi salvo de forma milagrosa e impressionante pela acupuntura. As placas cranianas de sua cabeça se fecharam aos três meses e aos oito meses teria que passar por uma cirurgia porque não haveria espaço para o crescimento do cérebro, o que comprometeria seu desenvolvimento mental e neurológico. Tinha 24 anos, era mãe recente, nova e inexperiente, e me tratava com acupuntura com um médico neurologista acupunturista. Nem o médico e nem eu pudemos antever os efeitos curadores que a acupuntura poderia ter sobre esse quadro. Começamos com um tratamento com agulhas de sete pontas com estímulos sobre alguns pontos para o sistema respiratório, para o equilíbrio energético e de crescimento dos ossos. Aos sete meses, ao realizarmos um novo exame diagnóstico pré-operatório, tivemos a grata surpresa de observar a total abertura de todos os espaços entre as placas. Isso foi há 29 anos: uma experiência difícil, dolorosa, preocupante e, certamente, transformadora. Um estudo de caso para o Congresso de Acupuntura, nas palavras do médico. Naquele tempo, atuava como professora de artes e música, e não tinha nenhum envolvimento com a área da saúde. Mas, como a vida desenha os nossos destinos por diferentes meios, a acupuntura encontrou eco em meu coração e se tornou objeto de estudo.

Como foi a sua trajetória profissional?

Em 1990, formei-me acupunturista pelo CEATA. Naquela época, na mesma sala de aula, estudavam médicos, fisioterapeutas, donas de casa, profissionais com formação na área da saúde e sem nenhuma formação, além do leigo que ia por curiosidade. A prática sofria muito preconceito e discriminação, principalmente pela classe médica. A minha formação foi primeiro em acupuntura e depois em Enfermagem.

Esperei por muitos anos por um curso superior em Medicina Tradicional Chinesa no Brasil. Não surgiu até hoje. Optei por estudar Enfermagem por ser uma profissão que aborda o ser humano em seu Todo, o vê como uma entidade complexa, espiritual, mental, emocional e física em sua relação com o meio ambiente.

A Enfermagem se ocupa do bem-estar do cliente/paciente, o assiste de forma técnica, responsável, humana, afetiva - do banho à punção, da massagem de conforto ao suporte social e orientações -, e a humanização do cuidar tem estreita relação com a filosofia que fundamenta a acupuntura e a medicina chinesa.

Escolhi a Enfermagem porque acreditei que sendo acupunturista e tendo esta formação poderia acrescentar à assistência de Enfermagem um pouco da prática oriental para enfermeiros atuantes em hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBS), ambulatórios de especialidades, homecare, casas de repouso, clínicas de reabilitação etc. A nossa prática é extremamente preventiva, embora no Ocidente a acupuntura tenha ganhado uma vertente quase que só curativa, porque acaba trabalhando muito em reabilitação, em pessoas que já estão acamadas ou bem doentes, com enfermidades instaladas com alta morbidade. Mas, deve-se ressaltar que a acupuntura é bem interessante na prevenção e no cuidado prévio ao adoecimento, na promoção da Saúde.

Em 2006, graduei-me enfermeira pela Universidade São Camilo, em São Paulo. Cursei mestrado na Universidade de São Paulo (USP), cujo trabalho resultou na obra “Acupuntura Multiprofissional: aspectos éticos e legais”, livro lançado no ano passado.

Em 2009, cursei especialização em acupuntura na Faculdade de Ciências da Saúde (FACIS IBEHE), instituição paulista que basicamente oferece especialização na área da saúde relacionada às práticas complementares. Atualmente, participo do programa de doutorado também pela Escola de Enfermagem da USP, realizando pesquisa sobre a eficácia da auriculoterapia para estresse e qualidade de vida de profissionais da equipe de Enfermagem.

“Optei por estudar Enfermagem por ser uma profissão que aborda o ser humano em seu Todo, o vê como uma entidade complexa, espiritual, mental, emocional e física em sua relação com o meio ambiente”

O mestrado lhe permitiu realizar uma pesquisa sobre a aceitação da prática da acupuntura pela enfermagem. Conte-nos sobre isso.

Este trabalho de pesquisa aconteceu em 2006. Tive o objetivo de levantar o que os enfermeiros pensavam acerca da acupuntura como assistência de Enfermagem. Ou seja, se a acupuntura que estava sendo realizada exclusivamente pelos médicos poderia ser praticada pelos enfermeiros. A pesquisa foi realizada em 33 Unidades Básicas de Saúde (UBS), da zona Centro-Sul de São Paulo, locais em que a acupuntura estava sendo oferecida à população e que foram considerados polos de difusão da medicina tradicional chinesa pela Secretaria da Saúde do Município de São Paulo. Após entrevistar 33 enfermeiras sobre a possibilidade do uso da acupuntura por enfermeiros, cheguei à conclusão de que ainda a acupuntura era uma prática restrita a uma categoria profissional: a dos médicos. Embora todos os entrevistados achassem que poderia ser uma atividade realizável pelos enfermeiros, não havia cursos oferecidos pela Prefeitura para profissionais não-médicos e algumas enfermeiras se mostraram temerosas quanto aos preconceitos que poderiam sofrer não somente com relação à aceitação da população, como também dos próprios médicos. Outras enfermeiras queixaram-se de falta de tempo para realizar mais uma atividade, uma vez que já se ocupavam por demais com afazeres que nem sempre eram de sua atribuição. Sentiam-se distantes da possibilidade de realizar a assistência, pois passavam a maior parte de seu tempo trabalhando na organização de salas, procurando substituir profissionais da administração e denominaram o enfermeiro como “faz tudo” da Unidade. A pesquisa delimitou o seguinte panorama: algumas enfermeiras entrevistadas ainda sustentam e se submetem a uma relação verticalizada, em que a supremacia do poder permanece nas mãos de médicos. Assim, realizar acupuntura pode ser considerado um enfrentamento, já que o Conselho Federal de Medicina (CFM) busca definir a acupuntura como Ato Médico e, portanto, hipoteticamente, restrito à categoria médica. A assistência de Enfermagem, tão fundamental, tem sido deixada de lado porque a enfermagem tem sido um” tapa-buraco” dentro das UBSs. Ressalte-se, porém, que a acupuntura não foi regulamentada por Lei como profissão e tem sido praticada por acupunturistas cuja formação pode ter sido em cursos livres, em cursos técnicos, em cursos de pós-graduação ou em cursos no exterior. Não pode ser considerada uma atividade exclusiva da Medicina, pois a acupuntura foi aceita e regulamentada pelos órgãos e Conselhos dos profissionais de saúde tais como da Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Educadores físicos, Biomedicina, Odontologia, Medicina Veterinária etc.

Há inúmeros pacientes em filas esperando por tratamentos. A aplicação da acupuntura poderia amenizar a incidência de doenças e auxiliar no tratamento de diversos tipos de agravos, e o enfermeiro é competente para isso. Há filas intermináveis nos postos de saúde e nos hospitais, de pessoas com problemas de ordem emocional, problemas músculo-esqueléticos, problemas crônicos etc, que poderiam ser atendidas em acupuntura nas Unidades de Saúde, por especialistas e também pelos enfermeiros. Abrir ambulatórios de acupuntura, com a atuação de múltiplos profissionais seria uma forma eficiente e eficaz de atender a essa demanda. O SUS paga pelo procedimento, mas é necessário que se torne uma realidade nos diversos espaços para benefício de um maior número de pessoas.

A senhora aplica a acupuntura em clínica própria?

Eu tenho uma clínica onde atendo cerca de 50 pessoas por semana com problemas de todos os tipos. A demanda é de pacientes que buscam o atendimento ambulatorial. Em geral, eles não conseguem ser atendidos em hospitais como o Hospital das Clínicas e Hospital São Paulo devido ao grande número de pessoas que buscam este tipo de serviços. São pessoas que sofrem de muita dor, que mal conseguem caminhar. Aqui atendemos a um preço bem acessível justamente para cuidar desta parcela da população. Tenho clientes/pacientes particulares, que se tratam regularmente toda semana e temos clientes ambulatoriais. Algumas pessoas já se tratam há quase dez anos e outros que fazem tratamento emergencial de poucos meses.

Quais são as formas de aplicação da acupuntura?

A acupuntura sistêmica, feita no corpo todo, é a forma mais tradicional e disseminada, mas há também a auriculoterapia que pode ser aplicada com agulhas semipermanentes, sementes e ímãs. Além disso, a acupuntura a laser é utilizada há mais de 20 anos e aparelhos têm sido desenvolvidos no Japão, pois o povo japonês investe em tecnologia. A eletroacupuntura tem sido muito utilizada para o tratamento de dores. Pode-se também somente utilizar a acupressura, isto é, a pressão de pontos de acupuntura, muito útil para a realização de massagem. No Brasil, a acupuntura tem sido muito propagada. O profissional que aplica a acupuntura é quem faz a opção pela técnica mediante as condições do paciente. Se eu aplicar a técnica em uma pessoa sensível ou que esteja com o sistema imunológico deficitário, prefiro não abrir nenhuma possibilidade de infecção, com isso eu vou para a semente ou para o ímã na auriculoterapia. Crianças muitas vezes precisam de estímulos menos dolorosos, pois são bastante responsivos a qualquer tipo de estimulação e nem sempre precisamos utilizar agulhas.

A formação em Enfermagem me ajudou muito, pois trouxe o respaldo necessário do conhecimento de fisiologia e de fisiopatologia do ponto de vista ocidental, de doenças e das possibilidades de se prevenir as suas manifestações. A formação em Enfermagem me permitiu somar a visão ocidental do processo saúde-doença, com a visão energética e cosmológica oriental, permitindo trabalhar com as pessoas promovendo saúde e evitando problemas. Não restam dúvidas: houve um forte impacto positivo de práticas de saúde orientais em nossa cultura ocidental após o período pós-guerra e, hoje, discutem-se os possíveis benefícios que a técnica traria, se oferecida em ambulatórios específicos pelo SUS. Existe demanda para isso e por ser menos custoso, torna-se muito mais barato para os cofres públicos realizar o tratamento de doenças crônicas, degenerativas a partir de técnicas que podem ser coadjuvantes e auxiliares no controle de morbidades muito prevalentes, sem os efeitos colaterais provocados por medicações alopáticas.

A China, em meados do século XX, reergueu sabiamente o seu País retomando a medicina tradicional popular. O alicerce do sistema de saúde foi a partir da formação de técnicos em acupuntura, os médicos de pés descalços, formados em cursos rápidos de 2 anos, com apenas 70 pontos de acupuntura e pelo menos 200 ervas que poderiam ser plantadas no quintal. A retomada da acupuntura e de técnicas afins na Medicina Chinesa conseguiu diminuir a necessidade do uso de medicação farmacológica alopática, que era muito cara e restrita aos mais ricos, diminuindo os níveis de mortalidade e de necessidade de hospitalizações. A Organização Mundial de Saúde fez um grande trabalho de disseminação e divulgação de tais experiências, tendo em vista incentivar o uso da medicina popular em países pobres e emergentes, cuja Medicina Tradicional não é a alopática.

Como o paciente chega para a senhora e como é realizada a consulta?

A maioria deles vem por indicação de outros pacientes, ou seja, na propaganda “boca a boca”. Faço uma consulta de acupuntura, de medicina chinesa, a partir de um diagnóstico energético minucioso, que parte da observação, do interrogatório, da palpação (Pulso radial e meridianos), da ausculta e olfação. Os critérios diagnósticos são aqueles baseados nos Oito Princípios (Frio, Calor, Interno, Externo, Yin, Yang, Excesso e Deficiência), na Lei dos Cinco Elementos, na avaliação dos canais de meridianos. O paciente relata o que acontece com ele, suas queixas principais. Geralmente, o paciente chega com um problema específico, uma dor na perna, gastrite, depressão, problemas respiratórios ou quaisquer outros sintomas. A partir dos sinais observáveis e dos sintomas é realizada uma anamnese que permite encontrar padrões de desequilíbrio de meridianos e de órgãos e vísceras. Observo o meu cliente com os olhos da Medicina Chinesa, que enxerga o paciente como um Todo. Para a Medicina Chinesa o que move a pessoa é a energia e a estagnação dessa energia provoca distúrbios, que culminam em doenças e dores. A Medicina Chinesa não separa as pessoas em pedaços, nem em órgão e vísceras, muito menos em aspectos psíquicos e físicos. Recebo ambulatorialmente pacientes com indicação cirúrgica, no pós-cirúrgico, com problemas crônicos e em alguns casos, com problemas agudos. Não somos aceitos em planos de saúde porque se exige quase sempre que o acupunturista seja um médico. É preciso um CRM! O lobby médico é pesadíssimo e a categoria continua liderando.

E como é atualmente a formação do acupunturista e a sua atuação?

A acupuntura ainda não é uma profissão no Brasil, constituindo-se apenas como um ofício, uma prática. Porém, é certo que busca caminhar para a profissionalização por meio de Projetos de Lei que tramitam no Congresso. Atualmente, o Curso técnico de nível médio de Acupuntura foi extinto em São Paulo, por determinação do Conselho Nacional de Educação, por não ter sido reincorporado ao Calendário de cursos técnicos. Era um Curso regular com carga horária mínima de 1200 horas e estágio supervisionado. Tendo em vista que a acupuntura ainda não é uma profissão, portanto não tem uma regulamentação específica, quem rege seus limites e atribuições são os representantes das respectivas áreas da saúde, ou seja, a normatização vem dos Conselhos de Enfermagem, de Medicina, de Fisioterapia, por exemplo. O Conselho Regional de Enfermagem tem o poder de orientar, fiscalizar o enfermeiro acupunturista, uma vez que regulamenta e aceita a acupuntura como especialidade. Se a acupuntura fosse uma profissão, ganharia um Conselho regulatório e uma Federação em nível nacional. Sindicato nós temos, o Satosp. Embora não seja uma profissão, o Ministério do Trabalho e Emprego, em 1982, elaborou a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) definindo a ocupação de acupunturista como independente de qualquer classe profissional, inclusive da médica, sob o código 3221-5. Por não ter uma legislação federal que a regulamente, embora seja defendida por diferentes categorias profissionais, ainda existe a discussão sobre abrangência dessa prática, como é o caso do projeto do Ato Médico, que justifica a acupuntura como atuação restrita aos médicos.

Interessante salientar que a acupuntura somente foi reconhecida como especialidade pelo Conselho Federal de Medina (CFM) em 1995, uma década depois do reconhecimento por parte de outros Conselhos, como no caso o de Fisioterapia e o de Biomedicina. Já o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) estabeleceu e regulamentou a acupuntura como especialidade em 1997, por meio da Resolução 197. Embora o exercício da acupuntura seja reconhecido pelos diversos Conselhos, os profissionais ainda precisam conquistar seu devido espaço, de direito, como especialistas na rede pública e nos convênios de saúde.

Quanto à acupuntura como especialidade de Enfermagem, é fundamental e necessário que cada vez mais as universidades, tanto públicas como particulares, tenham em seus currículos esta prática e divulguem cursos de especialização nesta área durante a graduação.

“o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) estabeleceu e regulamentou a acupuntura como especialidade em 1997, por meio da Resolução 197”

Com relação ao número de acupunturistas, como está o cenário brasileiro?

Até alguns anos atrás, havia cerca de 50 mil acupunturistas não-médicos no Brasil. Mas este número deve ter crescido muito porque nos últimos cinco anos foram formados técnicos em acupuntura, em cursos autorizados pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). O mesmo MEC, em 2008, em uma revisão do seu Calendário de Cursos Técnicos e de Graduação, eliminou o Curso Técnico de Acupuntura. O Ministério deu o prazo até o ano passado, 2011, para finalizar todos os cursos em andamento. Entramos, as escolas, com diversos pedidos ao Conselho Estadual de Educação em São Paulo e no MEC, na tentativa de reinserir a acupuntura no nível técnico, sem sucesso, por acreditar que o curso conseguia realmente preparar os profissionais. Era um curso que preparava tecnicamente o aluno, por oferecer 1.200 horas reais, com um extenso plano de curso teórico e prático, com até dois anos de duração, tão longo quanto um técnico em enfermagem. O Conselho Estadual de Educação de São Paulo proibiu a formação de novas turmas a partir de agosto de 2010. Em 2005, o Instituto de Terapia Integrada e Oriental formou acupunturistas e massagistas. De lá para cá, formamos cerca de 100 técnicos em acupuntura, mas a partir desse ano, continua em funcionamento somente o Curso Técnico de Massagem.

Como era este curso? É possível reverter esta decisão do MEC?

O curso foi muito bem estruturado, com número reduzido de pessoas para que cada aluno pudesse ter um aprendizado teórico e prático de bom nível, com monitores e professores nos estágios supervisionados. Os alunos não ficavam sozinhos para a realização dos diagnósticos e tratamentos. Como enfermeira e coordenadora técnica do curso, era responsável pelas ‘agulhadas’ que o aluno estava realizando. Infelizmente, isso não será mais possível em virtude da proibição pelo MEC, como expliquei. Mas, se eu quiser continuar ministrando o Curso tenho que procurar uma instituição que possa me chancelar um Curso de Pós-Graduação para profissionais de saúde. As especializações têm sido feitas geralmente em um formato de um fim de semana ao mês, e, sinceramente, acredito que é uma tarefa difícil preparar técnica e humanamente um profissional com apenas um final de semana ao mês. Estou acostumada a formar ótimos técnicos, pois o mercado de trabalho está repleto de profissionais acupunturistas com formação duvidosa. Na acupuntura, em vista de tantos problemas e dificuldades vivenciados por estes profissionais, ou você precisa ser bom para se garantir ou não consegue encontrar pacientes. Não sei se consigo garantir uma boa formação para uma pessoa que estuda uma vez ao mês, mesmo que por um período de dois anos. Outra questão é o número de alunos por classe. Os cursos chancelados pelas universidades precisam ter, no mínimo, de 30 a 40 alunos por turma, para que se torne economicamente rentável. Assim, posso assegurar que os cursos técnicos ofereciam uma formação técnica de acupuntura mais completa do que muitos cursos de especialização. É uma pena que o curso técnico de acupuntura não seja reintegrado no Calendário.

As práticas complementares têm embasamento legal no Brasil?

A Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares no SUS foi instituída em 2005 com o objetivo de apoiar, divulgar, incorporar e implementar as terapias complementares. A acupuntura está inserida neste contexto. Nas diretrizes para a sua implantação em todos os níveis da saúde, mais precisamente com enfoque na atenção básica, a prerrogativa foi dada aos médicos com atuação no Programa Saúde da Família (PSF). Coube à equipe de saúde as ações de prevenção de agravos, promoção e educação em saúde. E embora o enfermeiro ainda encontre obstáculos para a sua prática, os olhares se voltam para a aplicabilidade da Portaria 971/2006, do Ministério da Saúde, que aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema único de Saúde (SUS) que ratifica a promoção do exercício multiprofissional de algumas modalidades terapêuticas, e dentre elas a acupuntura. Em 2008, a Portaria foi reeditada recebendo número 326/2008, sem alterações para a especialidade.

Como a acupuntura se comporta no cenário da pesquisa?

Embora a pesquisa em Enfermagem cresça a passos largos, o número de pesquisas publicadas em revistas científicas de grande porte sobre acupuntura ainda é de médicos. Isso tem sido uma tendência no mundo inteiro. Há poucos enfermeiros que pesquisam acupuntura e eu tenho sido uma delas nos últimos anos. Estou agora realizando pesquisa na área de auriculoterapia, porque parece mais fácil de ser aceita e realizada em ambientes hospitalares como coadjuvante, e também porque acredito que a auriculoterapia possa ser feita com sementes ou ímãs, com materiais não penetrantes, o que torna o procedimento fácil e rápido, podendo ser de grande utilidade para a Enfermagem, sem provocar nenhum efeito colateral. Além disso, acredito que a auriculoterapia seja extremamente útil para realizar diagnóstico de distúrbios de diversos locais do corpo, porque é um microssistema que retrata o corpo. Tratando da orelha é possível tratar de qualquer parte do corpo.

A senhora lançou recentemente pela editora Yendis a obra “Acupuntura Multiprofissional – aspectos éticos e legais”. O que o enfermeiro pode esperar dessa leitura?

A ideia de escrever este livro surgiu da necessidade de divulgarmos os resultados de um estudo voltado para o reconhecimento da acupuntura pelos enfermeiros de Unidades de Saúde Pública como uma possível tecnologia em sua atuação no cuidar. A obra foi elaborada em conjunto com o enfermeiro e advogado Genival Fernandes de Freitas, professor do Departamento de Orientação Profissional da Escola de Enfermagem da USP.

O livro promove uma reflexão sobre a prática, incentivando seu exercício por meio de profissionais capacitados, mesmo com formações diferentes na área da saúde. Com o intuito de discutir as “verdades” e “mentiras” sobre a acupuntura multiprofissional, a obra aborda desde a história da prática terapêutica, relata sua difusão pelo mundo, questões ético-legais, culmina com o estudo realizado com enfermeiras atuantes em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e permite esboçar a percepção destas profissionais diante da acupuntura.

Outro objetivo do livro é incentivar a defesa da acupuntura multiprofissional, já que esta prática tem sido citada como uma atividade exclusivamente médica, caso seja aprovado o Projeto de Lei do Ato Médico. Quero que esta obra contribua para que a acupuntura seja definitivamente incorporada como especialidade das categorias profissionais da saúde, fazendo cumprir a Portaria 971/2006 do Ministério da Saúde. E, por fim, contribuir para que a acupuntura torne-se uma profissão independente cujo Projeto de Lei 480/2003 tramita no Senado Federal.

Montar um consultório é uma boa opção para o enfermeiro especialista em acupuntura?

Sim, sem dúvida é uma grande possibilidade, pois ele pode trabalhar em conjunto com outros profissionais de áreas afins, ou não, já que a acupuntura atua em qualquer segmento. Uma vertente da acupuntura fortíssima em nosso país é a estética, embora o meu trabalho esteja voltado para a reabilitação músculo-esquelética. Montar um consultório de acupuntura requer as mesmas necessidades burocráticas de qualquer outro consultório. Se você me perguntar se é uma atividade rentável,  digo que sim. Mas aconselho que nos primeiros anos, o profissional acupunturista exerça junto outras atividades. Por exemplo, o enfermeiro que atua em uma instituição de saúde pode divulgar o seu trabalho, realizando aplicações de auriculoterapia em seus colegas, para que se possa conhecer os benefícios da técnica. Nas horas em que não está no hospital, entre um plantão e outro, uma opção é alugar uma sala ou fazer atendimentos domiciliares, assim poderá conquistar sua clientela e se dedicar integralmente aos seus pacientes.

É importante frisar que sempre houve muitas dificuldades de inserção da acupuntura por não ter uma regulamentação legal. Atualmente, acredito que novos caminhos se delineiam e que o título de especialista seja aceito e permita a colocação destes profissionais de saúde em concursos, com oportunidades de trabalho em instituições públicas pelo SUS.

Na verdade, o acupunturista não-médico precisa se fazer valer pela técnica, pela competência e pela excelência de seus atendimentos, caso contrário ele não cresce. Finalmente, sempre agradeço por ter sempre muitos pacientes, por conseguir resolver seus problemas e poder auxiliá-los de alguma forma a permanecerem saudáveis e sem dor. Nunca fiz propaganda porque os acupunturistas não-médicos poderiam sofrer retaliações. Há 20 anos, a prática não era senso comum e estava sempre envolta em misticismo e charlatanismo.

Se o enfermeiro quiser trabalhar com a acupuntura, precisa buscar ganhar o mercado, sendo um profissional empreendedor e que saiba divulgar o seu trabalho. O enfermeiro pode ser acupunturista em qualquer ambiente, mas ele precisa, antes de tudo, que acreditar nisso.

Qual é o grande desafio da enfermagem frente à especialidade?

Se aprovado na Câmara e Senado nos termos em que foi redigido, o projeto do Ato Médico poderá prejudicar milhares de acupunturistas atuantes no mercado, pois, entre outras questões, definirá a acupuntura como atividade exclusiva da categoria profissional médica. Projeto polêmico, ele poderá violar um direito já adquirido, contido no art. 5 da Carta Magna. Mais uma vez, defendo que o desafio que se coloca ao enfermeiro e a todos os profissionais de saúde é buscar implantar a prática da acupuntura de forma multiprofissional, compartilhada, técnica, competente, democrática e ética, cujo benefício será voltado para a saúde de toda a população.

Kurebayashi LFS. Portal da Enfermagem – Acupuntura [internet] 2011 [citado 2012 Janeiro 03]. Disponível em http://www.portaldaenfermagem.com.br .

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ESCLARECIMENTO À POPULAÇÃO SOBRE AS FALSAS NOTÍCIAS DE QUE SOMENTE MÉDICOS PODEM EXERCER A ACUPUNTURA

acupuntura em curitiba regulamentação da acupuntura

COMUNICADO DO SATOSP - Sindicato dos Acupunturistas e Terapeutas Orientais de São Paulo

Agora que já foi publicado o acórdão, temos como esclarecer a divulgação de notícias precipitadas de que só os médicos poderiam aplicar acupuntura.

Os recursos interpostos pelo Conselho Federal de Medicina junto ao TRF 1ª Região (Brasília), identificados como apelações cíveis nº 2002.34.00.017790-8 e 2002.34.00.017788-4 (CFP) 2001.34.00.023123-2 e 2001.34.00.026747-2 (CFF) 2001.34.00.032976-6 e 2001.34.00.031799-6 (COFFITO), 2001.34.00.033217-1 e 2003.34.00.011450-0 (COFEN), 2002.34.00.005141-6 (CFFa), tinham como finalidade anular as resoluções dos seguintes Conselhos: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Conselho Federal de Farmácia, Conselho Federal de Psicologia, Conselho Federal de Enfermagem e Conselho Federal de Fonoaudiologia que reconheciam a acupuntura como especialidade de seus profissionais.

Em primeira instancia o CFM perdeu todas as ações ajuizadas e, não se conformando com a derrota, entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília).

Em 27/03/2012 foi realizada a sessão de julgamento na 7ª Turma Suplementar do TRF da 1ª Região e, por unanimidade, os desembargadores concluíram que o CFP, o CFF, o COFFITO, o COFENC e o CFFa e não podem editar resoluções autorizando os seus membros a praticar a acupuntura no Brasil. Para os desembargadores, a acupuntura trata a doença e o diagnóstico e o tratamento de doença, no Brasil, é atividade exclusiva afetada à medicina.

Entretanto, no entender do Advogado do Sindicato dos Acupunturistas e Terapeutas Orientais de São Paulo (SATOSP) Dr. Silvio Célio de Rezende "as ações são específicas e não genéricas!".

O objeto das ações é o cancelamento das resoluções dos conselhos que reconhecem a acupuntura como especialidade da sua categoria, só isso, não tem e nem pode ter outra abrangência!

O que não foi discutido em primeira instância não pode ser discutido em outra etapa do processo, trata-se de norma ritual do processo.

Portanto, as ações são específicas sobre a especialização nessas profissões, assim, só estas profissões perderiam a sua especialização e, mesmo assim, após o trânsito em julgado da decisão.

O que equivale dizer que os profissionais dessas categorias não poderão atuar como: Fisioterapeuta/Acupunturista, Farmacêutico/Acupunturista, Psicólogo/Acupunturista, Enfermeiro/Acupunturista e Fonoaudiólogo/Acupunturista. Entretanto, nada os impede de trabalharem apenas como Acupunturistas.

Vale ainda ressaltar que os profissionais atingidos pela decisão poderão voltar a exercer suas profissões como especialistas em Acupuntura, pois ainda cabe recurso sobre essa decisão no Superior Tribunal de Justiça e no Supremo Tribunal Federal.

Consta do relatório do Desembargador que os Conselhos não têm legitimidade para legislar sobre o exercício das profissões, pois isto é competência exclusiva da União (art. 22, inciso XVI da Constituição Federal). Ora, assim sendo, a resolução do Conselho Federal de Medicina reconhecendo a acupuntura como uma especialidade médica também deve ser anulada. Deveria ainda o Conselho Federal de Medicina responder pelas falsas noticias de que só os médicos podem aplicar acupuntura.

Consta também que, apesar de a atividade de acupuntor não estar regulada por lei específica, a sua realização só pode ser feita por profissional que esteja habilitado a fazer diagnóstico clínico. Todavia existe aí um erro, pois o acupuntor não faz diagnóstico clínico mas sim avaliação energética funcional própria da Medicina Tradicional Chinesa. Devemos esclarecer também que a especialização só é reconhecida pelos Conselhos com certificado de conclusão do curso de especialização em acupuntura.

Quanto aos profissionais que são apenas acupunturistas, estes não foram atingidos pela decisão da 7ª Turma Suplementar do TRF da 1ª Região e, portanto, podem continuar atuando normalmente.

Assim sendo, orientamos o povo brasileiro que continuem a procurar um acupunturista para o tratamento com acupuntura, pois só esses profissionais é que fazem a avaliação energética funcional, que é oriunda da Tradicional Medicina Chinesa e não o diagnóstico clínico nosológico, este sim, atividade exclusiva do médico.

Ressaltamos que aqueles que realmente estão preocupados com o bem estar da população devem se unir por uma regulamentação da acupuntura multiprofissional, sem se preocupar com uma reserva de mercado.

FONTE: http://www.satosp.com/

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ESTUDO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS MOSTRA EFICÁCIA DA ACUPUNTURA

Segundo pesquisa conduzida pelo HC, a técnica chinesa, quando associada ao tratamento convencional da lombalgia, foi eficaz em reduzir as dores na lombar

acupuntura curitiba lombalgia

Lombalgia: pacientes que acrescentaram a acupuntura ao tratamento tiveram um melhor resultado na redução das dores (Thinkstock)

Um estudo realizado pelo Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo demonstra que a acupuntura auxilia no tratamento de dores na região lombar, segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. A técnica chinesa, quando associada ao tratamento convencional de lombalgia (dores nas costas), acelera o alívio em curto prazo. O estudo foi feito pelo Centro de Acupuntura do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC.

Segundo o fisiatra intervencionista João Amadera, a pesquisa foi realizada em 60 pacientes, sendo que 28 deles receberam apenas o tratamento convencional e 32 o convencional associado à acupuntura. A terapia convencional é feita com uso de analgésicos, exercícios e recomendação de posturas corretas para atividades diárias. No entanto, ela nem sempre é eficaz para o alívio da dor lombar crônica.

Os pesquisadores descobriram, então, que, quando essas medidas são insuficientes, associar exercícios terapêuticos e acupuntura é decisivo na melhora. "Após o término das seis sessões de acupuntura, verificamos que o grupo que teve o tratamento convencional associado à acupuntura apresentou uma queda significativa na escala de dor", diz Amadera.
Pesquisa — Os pacientes que fizeram apenas o tratamento convencional também foram tratados com um tipo de acupuntura placebo. No processo, eletrodos eram colocados no corpo do paciente, mas a corrente elétrica era interrompida.
No final do estudo foi usada a Escala Visual Analógica para avaliar a melhora na sensação de dor. Essa escala consiste em uma linha de 10 centímetros, marcada numericamente de 0 a 10 — sendo zero o menor índice de dor, e 10 a pior dor possível. O grupo de voluntários que fez acupuntura teve uma melhora média de três pontos nessa escala. Já o grupo que recebeu o tratamento tradicional aliado à acupuntura placebo teve uma melhora média de apenas um ponto.
Segundo João Amadera, o motivo da melhora é que, quando são colocadas as agulhas no corpo do paciente, "são liberadas substâncias neurotransmissoras e analgésicas que diminuem a dor."

CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Estudo da eficácia da acupuntura na lombalgia inespecífica crônica

Quem fez: João Amadera, fisiatra intervencionista do Hospital das Clínicas
Instituição: Hospital das Clínicas de São Paulo
Dados de amostragem: 60 adultos com idades entre 18 e 60 anos
Resultado: O grupo de pacientes que associou o tratamento convencional à acupuntura teve uma melhora média de três pontos na Escala Visual Analógica. Já o grupo que recebeu o tratamento tradicional, mas acupuntura placebo, teve uma melhora média de apenas um ponto.

CRÉDITOS:PORTAL VEJA.COM (SAÚDE) COM AGÊNCIA ESTADO.

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

MORGELLONS DISEASE (DOENÇA DE MORGELLONS)

O que, Quem, Onde, Quando, Por que e Como (entenda a doença)
Visão Geral
  • Morgellons Disease (MD) é uma doença sistêmica de etiologia desconhecida.
  • Doença de Morgellons não é considerada como doença psiquiátrica ou outra doença de pele por muitos funcionários da saúde pública e médicos.
  • Os sintomas físicos e neurológicos muitas vezes são desprezados ou ignorados.
  • Os doentes são classificados como portadores de delírios com parasitas ou portadores de escoriações neuróticas auto inflingidas causadas por uma vontade obsessiva de coçar a pele.
  • Os médicos e pesquisadores da OSU (Oklahoma State University – EUA) encontraram evidências físicas da doença de Morgellons e, segundo eles:
    • Morgellons não tem origem psiquiátrica
    • Morgellons é uma doença emergente
    • Fibras tangíveis são encontrados nas lesões de MD
Para saber mais sobre a pesquisa da OSU clique aqui. Caso queira fazer uma doação clique aqui. (links para as páginas da Universidade – em inglês).

O que é
Morgellons é uma doença multi-sintomática que só agora está começando a ser pesquisada e compreendida. Ele tem um certo número de sintomas primários tais como:
  • Físicos
    • Erupção espontânea de lesões cutâneas
    • Sensação de algo estar rastejando e mordendo sob a pele
    • Aparecimento de fibras azuis, pretas ou vermelhas e grânulos abaixo e / ou extrusados à partir da pele
    • Fadiga
  • Mentais
    • Perda de memória de curto prazo
    • Transtornos do Déficit de Atenção, Transtorno Bipolar ou Transtorno Obsessivo-Compulsivo
    • Prejuízo na capacidade de processamento de pensamentos  (“névoa no cérebro”)
    • Depressão e sentimento de isolamento
É muitas vezes confundida com delírio parasitário ou um Transtorno Obsessivo.
Quem é afetado
  • Adultos e crianças são igualmente afetados pela doença.
  • Vários indivíduos de uma mesma família podem experimentar sintomas da doença, enquanto outros membros não são afetados. Portanto, não é conhecido, neste ponto, se a doença é contagiosa ou herdada.
  • Vários membros de uma família podem apresentar sintomas.
Onde ocorre
  • A maioria dos casos nos Estados Unidos são de regiões geográficas específicas da Califórnia, Texas e Flórida, embora tenham sido notificados casos em todos os 50 estados.
  • Oklahoma relatou inúmeros casos prováveis.
  • Tem sido relatada também em todo o mundo em lugares como Europa, África do Sul, Japão, Filipinas, Indonésia e Austrália.
Quando ocorre
  • O nome "Morgellons Disease" é baseado na descrição de uma condição semelhante em que há produção de fibras, encontrada em crianças por Sir Thomas Browne, em 1674. Desenhos microscópicos, que datam de 1682, feitos pelo Dr. Michel Etmuller parecem ser semelhantes às fibras encontradas atualmente nos pacientes.
  • Não há nenhuma evidência relacionando uma época ou estação mais propícia para se contrair a doença.
  • Há pacientes que alegaram ter tido os sintomas há duas décadas. A maioria dos pacientes foi diagnosticada com delírio parasitário e / ou transtorno obsessivo compulsivo tendo a pele como objeto.
  • As investigações médicas sérias começaram em  2005 na  Oklahoma State University - Center for Health Sciences, em Tulsa, pelo Dr. Randy Wymore.
Porquê ela ocorre
  • Há médicos que acreditam que ela está relacionada a um agente infeccioso, talvez da mesma família que provoca a doença de Lyme. Não há, entretanto, nenhuma evidência para provar esta teoria atualmente.
  • Os cuidados à MD estão se desenvolvendo da seguinte forma:
    • Os médicos estão se informando sobre como fazer diagnósticos precisos da doença
    • As companhias de seguros estão se estruturando para cobrir as despesas médicas
    • Organizações governamentais importantes (como o CDC -EUA, por exemplo) estão atentas ao problema e começando a financiar  investigações
Como é transmitida
  • Não há entendimento definitivo sobre como a doença é transmitida.
  • Não há evidência conclusiva que demonstre se ela é contagiosa. Algumas famílias têm apenas um membro que é afetado, mesmo após longa exposição do resto da família, enquanto que outras famílias relatam que há mais membros que sofrem dos sintomas.
  • A cura será perseguida quando houver pesquisas suficientes para determinar a causa da MD.
  • Você pode ajudar:
    • Contribuindo com tempo, dinheiro e recursos (veja o link para doações acima).
    • Divulgando informações precisas e lutando contra a ignorância sobre a doença.
O texto deste artigo é uma tradução livre de Roberto Almeida – Terapeuta Acupunturista. Link para a página da Oklahoma State University AQUI (em inglês).
Links para outros dois artigos (em inglês) sobre MD:
Scientif American (SA)

What is Morgellons Disease? Is it a physical or psychological condition?

World Net Daily (WND)

Scientists debate cause of feared 'worms-under-skin' disease

FOTOS DA LESÕES ENCONTRADAS NOS PORTADORES DA DOENÇA DE MORGELLONS
acupuntura curitiba morgellons fig 1
lesões de um portador de MD (Fonte: WND)
acupuntura curitiba morgellons fig 2
imagem magnificada de fibras encontradas nas lesões de um paciente com MD (Fonte: WND)
acupuntura curitiba morgellons fig 3
fibras removidas de uma lesão facial de um garoto de 3 anos de idade (Fonte: WND)
acupuntura curitiba morgellons fig 4
imagem magnificada em 60 vezes de fibras encontradas no tecido adiposo de uma criança com MD ( Fonte: SA – Cortesia da THE MORGELLONS RESEARCH FOUNDATION)
acupuntura curitiba morgellons disease
Lesões de pele detectadas em exame clínico
A. Três placas escamosas eritematosas com uma quarta placa mais proximal erodida e crostosa. B. Imagem aumentada da quarta placa corroída (quadrante A) mostrando fibras azuis. C. pápulas eritematosas escoriadas sugestivas de picadas de artrópodes, dermatite ou foliculite . D. Imagem aumentada da maior lesão escoriada mostrada no quadrante C. Fonte: Pearson ML et al (2012)
NOTA COMPLEMENTAR AO ARTIGO:
Quando assisti, dias atrás, um documentário americano que abordou o assunto que dá título a esse artigo ( MORGELLONS DISEASE) achei muito pouca informação em português. O pouco que encontrei estava hospedado em artigos sem fontes, sem referências, com reproduções de fotos que não mencionavam as fontes e, via de regra, tratando do assunto sob um prisma relacionado a "teorias conspiratórias". Acredito que é um desserviço à população propagar informações que se alimentam da ignorância e não de fatos e dados. Por isso resolvi me aprofundar no assunto para fazer uma modesta contribuição à divulgação de informações de saúde de qualidade. Traduzi uma página de uma instituição que está encabeçando pesquisas sérias sobre o assunto (Oklahoma State University) com os respectivos links em inglês. Coloquei também mais dois links de sites idôneos (Scientif American e o site noticioso World Net Daily).
MORGELLONS DISEASE é uma doença emergente e misteriosa, pouco se sabe a respeito. Mesmo hoje (22/03/2012) a pesquisa pela palavra-chave "morgellons" não retornou nenhum resultado na página da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Ministério da Saúde). Mesmo no site do Pubmed que indexa informação científica, a pesquisa com a palavra-chave "morgellons" retornou apenas 34 resultados (em 22/03/2012).
Dentre os vários artigos citados no Pubmed coloco abaixo o link para o mais recente (publicado em 25/01/2012). O texto está em inglês. Sua leitura vale a pena. Se tiver dificuldades com o idioma use o tradutor do Google. Espero traduzir pelo menos o resumo nos próximos dias.
Caso queira baixar o pdf do artigo clique aqui.
Desejo aos leitores que aproveitem a informação. Privilegiem sempre informações de qualidade, com todas as fontes e fotos devidamente referenciadas e citadas. Nosso site está protegido por direitos de Copyright mas a reprodução deste artigo é livre desde que citada a fonte.
Roberto Almeida – Terapeuta Acupunturista.
NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ÓLEO DE CÔCO PARA EMAGRECER

Óleo de coco: para emagrecer, não passa de bobagem

Na forma líquida ou na de pílula, cada vez mais pessoas usam suplementos na tentativa de perder peso. Com esse objetivo, só estão perdendo dinheiro

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O óleo de coco, seja na forma líquida ou na de pílula, é o emagrecedor da moda. Na forma de pílula, é ingerido duas vezes ao dia. Líquido, também pode ser ingerido ou usado no preparo de alimentos. Na Mundo Verde, uma rede de 205 lojas de produtos naturais espalhadas pelo Brasil, as vendas aumentaram 500% nos últimos 4 meses, mais do que qualquer outro produto. O frenesi não deve continuar por muito tempo. Vários alimentos, bebidas, sementes e produtos naturais caíram no esquecimento pela ausência de estudos científicos e resultados práticos que comprovassem sua eficácia. O caminho dessa nova moda parece ser o mesmo.

O primeiro motivo é que nada — benefícios ou prejuízos — foi provado em relação ao óleo, o que basta para impedir que médicos responsáveis recomendem a substância como emagrecedor. Segundo Gláucia Carneiro, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as evidências científicas são insuficientes para que as pessoas contem com o óleo de coco para emagrecer.

Não há mal nenhum em usá-lo, em sua forma líquida, como substituto do óleo de origem animal ou mesmo do óleo de soja na preparação de alimentos. Ele faz parte do grupo de gorduras vegetais, mais saudável do que as animais. No entanto, é rico em gorduras saturadas. O azeite de oliva, por exemplo, tem gorduras insaturadas. Para cozinhar, tudo bem. Para emagrecer, fora de questão.


Sem comprovação — As pesquisas que encontraram tanto benefícios como malefícios no alimento não foram capazes de explicar o mecanismo envolvido. Há quem atribua ao óleo de coco a condição de um termogênico, ou seja, algo capaz de aumentar a queima de calorias no corpo. Substâncias termogênicas estão presentes no café ou no chá verde, por exemplo, mas também podem ser encontradas em suplementos alimentares. Mas, de novo, nada foi comprovado.
Pesquisadores brasileiros da Universidade de Alagoas, em Maceió, publicaram no periódico Lipids, em 2009, um estudo sobre óleo de coco. Nele, 40 mulheres obesas de 20 a 40 anos seguiram, por 12 semanas, uma dieta com restrição calórica (menos consumo de carboidratos, mais ingestão de proteínas e fibras e semelhante consumo de gordura) e praticaram 50 minutos de caminhadas todos os dias. Metade delas ingeriu suplementos óleo de soja e as outras, de óleo de coco. Antes do início do estudo, as participantes apresentavam níveis de colesterol, índice de massa corporal (IMC) e medidas abdominais parecidas. Ao final da pesquisa, aquelas que consumiram óleo de coco apresentaram maiores níveis de HDL, o colesterol 'bom', e menores de LDL, o colesterol 'ruim', enquanto o outro grupo teve os dois tipos de colesterol aumentados. A redução do IMC foi observada nos dois grupos, embora somente o grupo do óleo de coco tenha reduzido a circunferência abdominal.


Os pesquisadores concluíram que dieta com suplemento de óleo de coco não aumenta os níveis de gordura no sangue e reduz medidas abdominais em obesos. Entretanto, eles também observaram que o suplemento pode induzir uma resistência à insulina. Os cientistas, no entanto, concluíram que outros estudos eram necessários para avaliar os efeitos do alimento a longo prazo.


Ilusão — Por causa de resultados controversos como esses, que indicam tanto benefícios quanto malefícios do óleo de coco, sem confirmar nenhum dado e estabelecendo a necessidade de novos estudos, os médicos acreditam que incluir óleo de coco na dieta como um suplemento alimentar não é seguro. "Nenhum estudo feito sobre óleo de coco tem qualidade que garanta segurança dos resultados, além de não ter sido publicado em revistas médicas de excelência", afirma Cíntia Cercato, endocrinologista da SBEM e do Hospital das Clínicas.


O endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e autor do livro Pontos Para o Gordo, é mais taxativo. "O óleo de coco é uma grande enganação. É rico em gorduras saturadas, ou seja, em excesso faz mal, e não tem nenhuma dessas propriedades sobre as quais as pessoas vêm falando. É uma gordura como outra qualquer: pode ser consumida, mas também é capaz de engordar o indivíduo", afirma.

O óleo de coco não precisa ser exterminado. Ele pode substituir outras gorduras, como manteiga, óleo de girassol e azeite, na preparação de alimentos, desde que haja bom senso. "A gordura não é proibida. O ideal é que ela represente, no máximo, 30% do total de calorias que consumimos ao dia, dependendo do tamanho, do peso e do estilo de vida do indivíduo. As gorduras saturadas, porém, não devem ultrapassar 7%”, diz o endocrinologista da SBEM e chefe do grupo de obesidade do Hospital as Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Márcio Mancini.

Mancini, porém, reafirma: para emagrecer, o óleo de coco é uma bobagem. "Quem compra essa ideia joga dinheiro fora, se ilude com um caminho fácil para a perda de peso e acaba se decepcionando."

Saiba mais

COLESTEROL
O colesterol é importante para o organismo para sintetizar vitaminas e hormônios, mas eles não circulam livremente pelo sangue. Para fazer isso, é preciso que se juntem às lipoproteínas, como a  HDL (sigla para high density lipoproteins, ou lipoproteínas de alta densidade) e a LDL (low density lipoprotein, lipoproteínas de baixa densidade). A HDL impede que a LDL forme placas de gordura nas artérias que dão origem à aterosclerose, diminuindo ou obstruindo o fluxo sanguíneo, provocando infartos ou derrames.

ÁCIDO GRAXOS
São as moléculas que compõem a gordura, que pode ser encontrada na natureza em formato sólido (gordura) ou líquido (óleos). São formados por cadeias de carbono, que se ligam a moléculas de hidrogênios. Quanto mais ligações na molécula, mais saturada é a gordura.

GORDURA SATURADA
Aumenta o LDL no organismo, que se deposita nas artérias e eleva o risco de problemas cardíacos. Pode ser encontrada em frituras, carne vermelha e em laticínios em geral.

GORDURA INSATURADA
Diferente das saturadas, ajuda a reduzir os triglicerídeos, um tipo de gordura que em alta concentração é prejudicial, e a pressão arterial. Pode ser monoinsaturada ou poli-insaturada. Essa última pode ser, por exemplo, Ômega 3 e 6, que são os chamados ácidos graxos essenciais e são as gorduras encontradas em peixes, linhaça, castanhas e azeite.

CRÉDITOS DO ARTIGO: Vivian Carrer Elias para o blog DIETA do Portal Veja.com.

NOTA DO SITE: O assunto nos despertou interesse quando vários pacientes nos começaram a questionar sobre o óleo de côco. Pesquisamos sobre o óleo no site indexador de artigos científicos Pubmed e as conclusões que chegamos podem ser traduzidas pela afirmação da endocrinologista Gláucia Carneiro, ou seja: “as evidências científicas são insuficientes para que as pessoas contem com o óleo de coco para emagrecer.” (nota redigida em 22 de março de 2012).

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ENXAQUECAS AUMENTAM RISCO DE DEPRESSÃO EM MULHERES

Enxaquecas aumentam risco de depressão em mulheres, diz estudo

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Na pesquisa, a maior parte das mulheres com enxaqueca teve depressão. Intensidade da enxaqueca não teve influência nos resultados.

Mulheres que sofrem ou já sofreram de enxaqueca correm maior risco de desenvolver depressão, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (22). A pesquisa será apresentada em abril durante o encontro anual da Academia Americana de Neurologia.

A pesquisa usou dados de mais de 36 mil mulheres sem depressão. Elas foram divididas em quatro grupos: as que têm enxaqueca com aura – uma distorção colorida na visão que ocorre em crises agudas –; as que têm enxaqueca sem aura; as que tiveram enxaqueca no passado e não sofreram crises por mais de um ano; e as que não têm histórico de enxaqueca.

Depois de 14 anos de acompanhamento das pacientes, a maioria das mulheres com enxaqueca desenvolveu depressão: foram 3.971 deprimidas, de um total de 6.456 pessoas.

A pesquisa concluiu que as mulheres com histórico de enxaquecas correm um risco 40% maior de desenvolver depressão, em comparação com as mulheres que nunca sofreram com o problema. A presença ou não da aura se mostrou irrelevante nesse aspecto.

Para o autor Tobias Kurth, do Hospital Brigham and Women's, em Boston, nos EUA, o estudo deve servir como um incentivo para que os médicos alertem suas pacientes com enxaqueca sobre a relação para que sejam encontradas maneiras de prevenir a depressão.

CRÉDITOS: Portal G1 em São Paulo

VOCÊ SOFRE DE ENXAQUECA OU CONHECE ALGUÉM QUE SOFRE DE ENXAQUECA? NOS LINKS ABAIXO ELENCAMOS INTERESSANTES ARTIGOS SOBRE COMO A ACUPUNTURA PODE AJUDAR!

 
ACUPUNTURA NO COMBATE À ENXAQUECA
ACUPUNTURA E ENXAQUECA
TRATAMENTO DA ENXAQUECA PELA ACUPUNTURA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ACUPUNTURA TRATA CEFALÉIAS E ENXAQUECA INFANTIL
ENXAQUECA INFANTIL
NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

NEYMAR FAZ ACUPUNTURA APÓS JOGO COM COMERCIAL

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Após reclamar das faltas sofridas na vitória do Santos diante do Comercial na última quarta-feira, na Arena Barueri, o atacante Neymar se reapresentou nesta quinta-feira, no CT Rei Pelé, reclamando de dores musculares. Desta forma, o craque santista foi submetido a um tratamento com agulhas de acupuntura.

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O jogador postou duas fotos das agulhadas que recebeu na coxa esquerda em seu Twitter oficial. O tratamento é conhecido como “agulhamento seco” e serve para aliviar a dor causada por contraturas musculares.

Apesar das dores, o departamento médico do Santos não constatou nenhuma lesão muscular no jogador. O atacante, que costuma sofrer com as faltas dos adversários durante os jogos, nunca sofreu uma lesão em três anos de carreira como profissional.

No entanto, Neymar não deixa de reclamar da violência que sofre nos gramados. O jogador, inclusive, ficou assustado com a forte marcação dos defensores do Comercial.

“Estou todo dolorido, o cara me pegou ali. Eu tive que sair de uma bola se não iam me quebrar, no carrinho”, reclamou o jogador após o jogo.

CRÉDITOS: Samir Carvalho  Do UOL, em Santos.

NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.