UMA VISÃO OCIDENTAL E ORIENTAL DA GASTRITE

GASTRITE CRONICA ACUPUNTURA CURITIBA

Notas sob o ponto de vista da Medicina Ocidental e uma coletânea de artigos publicados neste site apresentando aspectos do diagnóstico e tratamento da gastrite sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa

1 Introdução

Embora este seja um site voltado para a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), eventualmente apresentamos conceitos da Medicina Ocidental para fins didáticos, especialmente para esclarecimento de nossos pacientes e pessoas que não são versadas nos conceitos da MTC.

Na verdade, quando um paciente chega até ao Acupunturista com queixa de gastrite (nos seus mais variados tipos), o diagnóstico energético funcional, próprio da MTC, classificará a doença em um (ou mais de um - a depender do caso) padrão que permitirá o tratamento da causa e dos sintomas da doença. É dito que a Acupuntura trata a causa da doença, mas ela trata os sintomas também, afinal de contas, é preciso proporcionar um alívio rápido para o sofrimento do paciente.

Apenas para fins de ilustração, estes são alguns dos padrões em que uma simples “gastrite” (que também nós nos referimos como epigastralgia) podem ser classificados, segundo a MTC: estagnação do Sangue , umidade no fígado e vesícula biliar , estagnação do Qi do fígado , deficiência do Qi do Baço, umidade no estômago , Deficiência de Qi do estômago , deficiência de Yin do estômago, etc.

2 Gastrite – Medicina Ocidental *

A gastrite é a inflamação do revestimento mucoso do estômago.

A mucosa do estômago oferece resistência à irritação e normalmente pode suportar um elevado conteúdo ácido. No entanto, pode irritar-se e inflamar-se por diferentes motivos.

A gastrite bacteriana segue-se normalmente a uma infecção por organismos como o Helicobacter pylori (bactérias que crescem nas células secretoras de muco do revestimento do estômago). Não se conhecem outras bactérias que se desenvolvam em ambientes normalmente ácidos como o do estômago, embora muitos tipos possam fazê-lo no caso de o estômago não produzir ácido. Tal crescimento bacteriano pode provocar gastrite de forma transitória ou persistente.

A gastrite aguda por stress, o tipo mais grave de gastrite, é provocada por uma doença ou lesão graves de aparecimento rápido. A lesão pode não afectar o estômago. Por exemplo, são causas frequentes as queimaduras extensas e as lesões que provocam hemorragias maciças.

A gastrite erosiva crónica pode ser secundária a substâncias irritantes como os medicamentos, sobretudo a aspirina e outros anti-inflamatórios não esteróides (AINE), à doença de Crohn e a infecções bacterianas e virais. Com este tipo de gastrite, que se desenvolve lentamente em pessoas que, por outro lado, gozam de boa saúde, podem verificar-se hemorragias ou ulcerações. É mais frequente em pessoas que abusam de álcool.

A gastrite viral ou por fungos pode desenvolver-se em doentes crónicos ou imunodeprimidos.

A gastrite eosinófila pode resultar duma reacção alérgica a uma infestação por certos vermes (nemátodos). Neste tipo de gastrite, os eosinófilos (um tipo de glóbulos brancos no sangue) acumulam-se na parede gástrica.

A gastrite atrófica ocorre quando os anticorpos atacam o revestimento mucoso do estômago, provocando o seu adelgaçamento e perda de muitas ou de todas as células produtoras de ácido e de enzimas. Esta perturbação afecta normalmente as pessoas mais velhas. Também tem tendência para ocorrer nas pessoas a quem foi extirpado parte do estômago (procedimento cirúrgico chamado gastrectomia parcial). A gastrite atrófica pode provocar anemia perniciosa porque interfere com a absorção da vitamina B12 presente nos alimentos.

A doença de Ménétrier é um tipo de gastrite de causa desconhecida. Nesta, as paredes do estômago desenvolvem pregas grandes e grossas, glândulas volumosas e quistos cheios de líquido. Cerca de 10 % dos afectados desenvolvem cancro do estômago.

A gastrite de células plasmáticas é outra forma de gastrite de origem desconhecida. Nesta doença, as células plasmáticas (um tipo de glóbulos brancos) acumulam-se nas paredes do estômago e noutros órgãos.

A gastrite também pode ser induzida pela ingestão de agentes corrosivos, como os produtos de limpeza, ou pelos elevados níveis de radiação (por exemplo, na radioterapia).

2.1 Sintomas

Os sintomas variam conforme o tipo de gastrite. No entanto, normalmente uma pessoa com gastrite sofre de indigestão e de queixas ligeiras na parte alta do abdómen.

Na gastrite aguda por stress, a doença subjacente, os traumatismos ou as queimaduras em geral camuflam os sintomas gástricos. No entanto, podem sentir-se queixas moderadas na parte alta do abdómen. Pouco depois dum traumatismo, no revestimento do estômago podem surgir pequenos pontos hemorrágicos. Em poucas horas, estas pequenas lesões hemorrágicas podem converter-se em úlceras. As úlceras e a gastrite podem desaparecer se a pessoa recuperar rapidamente do traumatismo. Se assim não for, as úlceras podem tornar-se maiores e começar a sangrar, normalmente entre 2 e 5 dias depois da lesão. A hemorragia pode fazer com que as fezes sejam de cor negro-alcatrão, tingir de vermelho o líquido do estômago ou, se for muito abundante, fazer baixar a tensão arterial. A hemorragia pode ser maciça e mortal.

Os sintomas da gastrite erosiva crónica incluem náuseas ligeiras e dor na parte alta do abdómen. No entanto, muitas pessoas (como os consumidores crónicos de aspirinas) não sentem dor. Algumas pessoas podem apresentar sintomas parecidos com os duma úlcera, como dor, quando o estômago está vazio. Se a gastrite se complicar com úlceras sangrantes, as fezes podem adoptar uma cor negro-alcatrão (melena) ou então podem verificar-se vómitos de sangue vermelho (hematemese) ou de sangue parcialmente digerido (como borra de café).

Na gastrite eosinófila, a dor abdominal e os vómitos podem ser provocados por um estreitamento ou por uma obstrução completa da saída do estômago para o duodeno.

Na doença de Ménétrier, o sintoma mais comum é a dor de estômago. São menos habituais a perda de apetite, os vómitos e a perda de peso. A hemorragia é também rara. Pode ser provocada uma retenção de líquidos e uma tumefacção dos tecidos (edema) devido à perda de proteínas pela inflamação do revestimento do estômago. Estas proteínas misturam-se com o conteúdo do estômago e são eliminadas do organismo.

Na gastrite de células plasmáticas, podem aparecer dor abdominal, vómitos e diarreia, juntamente com uma erupção cutânea.

A gastrite por radioterapia provoca dor, náuseas e ardor devido à inflamação e, por vezes, ao desenvolvimento de úlceras no estômago. Estas podem perfurar a parede do estômago, pelo que o conteúdo deste se espalha pela cavidade abdominal e provoca uma peritonite (inflamação do revestimento abdominal) e uma dor muito intensa. Esta doença grave, caracterizada pela rigidez do abdómen, requer cirurgia imediata. Em alguns casos, depois da radioterapia, formam-se umas cicatrizes que estreitam a saída do estômago, provocando dor abdominal e vómitos. A radiação pode danificar o revestimento protector do estômago, de tal forma que as bactérias podem invadir a sua parede e provocar uma forma de gastrite grave e extremamente dolorosa de aparecimento brusco.

2.2 Diagnóstico

O médico suspeita duma gastrite quando o paciente tem dores na parte alta do abdómen, bem como náuseas ou ardor. Se os sintomas persistirem, muitas vezes não são necessárias análises e começa-se o tratamento em função da causa mais provável.

Se o médico tiver dúvidas, pode ser necessário um exame ao estômago com um endoscópio. Se for preciso, pode ser feita uma biopsia (obtenção duma amostra do revestimento do estômago para ser examinada).

Se a gastrite se mantiver ou reaparecer, o médico procura a causa, por exemplo uma infecção, e analisa os hábitos dietéticos, o consumo de medicamentos e a ingestão de álcool. A gastrite bacteriana pode ser diagnosticada com uma biopsia. Muitas pessoas com gastrite bacteriana têm anticorpos contra a bactéria causadora do problema; estes podem ser detectados com uma análise ao sangue.

2.3 Tratamento

Muitos especialistas tratam uma infecção por Helicobacter pylori se provocar sintomas. A infecção pode ser controlada ou eliminada com bismuto e antibióticos, como a amoxicilina e o metronidazol. Por vezes, pode ser difícil eliminar o Helicobacter pylori do estômago.

A maioria das pessoas com gastrite aguda por stress cura-se por completo quando se consegue controlar a doença subjacente, a lesão ou a hemorragia.

No entanto, 2 % das pessoas nas unidades de cuidados intensivos têm hemorragias abundantes por este tipo de gastrite, o que muitas vezes é mortal. Portanto, quando existe uma doença grave, uma lesão importante ou queimaduras extensas, os médicos procuram prevenir a gastrite aguda por stress. Para a prevenir e tratar, na maioria das unidades de cuidados intensivos, e depois duma intervenção cirúrgica, costumam ser administrados antiácidos (que neutralizam a acidez do estômago) e potentes fármacos antiulcerosos (que reduzem ou anulam a produção de ácido do estômago).

Nos doentes com fortes hemorragias devidas a uma gastrite por stress, foi utilizada uma ampla variedade de tratamentos. No entanto, só algumas pessoas têm um bom prognóstico: tais hemorragias podem ser mortais. De facto, as transfusões de sangue podem piorar a hemorragia. Os pontos de hemorragia podem ser temporariamente fechados mediante a aplicação de calor durante a endoscopia, mas a hemorragia reaparecerá se o problema subjacente não for resolvido. Se a hemorragia persistir, deve ser induzida a coagulação do vaso sanguíneo lesionado ou pode ser necessário extirpar todo o estômago, com o fim de salvar a vida da pessoa.

A gastrite crónica erosiva pode ser tratada com antiácidos. O enfermo deve evitar certos fármacos (por exemplo, a aspirina e outros anti-inflamatórios não esteróides) e comidas irritantes. Os comprimidos de aspirina com um revestimento protector provocam menos úlceras do que os que o não têm. O misoprostol provavelmente reduz o risco de úlceras provocadas pelos medicamentos anti-inflamatórios não esteróides.

Para uma pessoa com gastrite eosinófila, pode ser necessária a cirurgia ou a administração de corticosteróides para diminuir a obstrução da saída do estômago.

A gastrite atrófica não se cura. Normalmente, os que sofrem deste problema devem receber injecções de suplementos de vitamina B12.

A doença de Ménétrier pode ser curada retirando parte ou a totalidade do estômago, mas o tratamento farmacológico não é eficaz.

A gastrite de células plasmáticas pode ser tratada com medicamentos antiulcerosos que bloqueiam a secreção ácida do estômago.

* MANUAL MERCK BIBLIOTECA MÉDICA ON LINE. SECÇÃO 9:Perturbações gastrointestinais. CAPÍTULO 102: Doenças do estômago e do duodeno TEMAS: Gastrite  -  Úlcera péptica

 

3 Coletânea de artigos apresentando aspectos do diagnóstico e tratamento da gastrite sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa

CASO CLÍNICO: EPIGASTRALGIA (DOR ESTOMACAL)

TRATAMENTO DA GASTRITE CRÔNICA ATRÓFICA

ELETROACUPUNTURA PROTEGE RATOS DA GASTRITE INDUZIDA POR AAS

TRATAMENTO DE EPIGASTRALGIA PELA MEDICINA CHINESA

CRÉDITOS: MANUAL MERCK - BIBLIOTECA MÉDICA ON LINE

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Se você, ou uma pessoa que você ama, sofre com problemas de saúde de difícil solução e fica vagando por vários profissionais que às vezes não lhe dispensam a atenção que você quer e precisa ou, por outro lado, faz tratamentos longos e caros sem experimentar uma melhora, talvez seja a hora de você se consultar com um ACUPUNTURISTA!

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NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ACUPUNTURA PARA PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS

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Estudo japonês conclui que acupuntura pode ajudar no tratamento de bronquite e enfisema pulmonar

Muitas cidades brasileiras têm registrado temperaturas baixíssimas, causando um agravamento no sistema respiratório da população. Segundo pesquisadores do Japão, pessoas que sofrem de bronquite crônica e enfisema pulmonar podem encontrar na acupuntura um alívio para a respiração.

A pesquisa, realizada pela Universidade de Kyoto e da Universidade Meiji de Medicina Integrativa e publicada no Archives of Internal Medicine, analisou 68 pessoas com doenças pulmonares obstrutivas crônicas (COPD, na sigla em inglês), durante três meses, sem suspender a medicação prescrita pelo pneumologista. Um dos grupos de pesquisa foi submetido à acupuntura real, e outro grupo à acupuntura falsa – sem penetrar a pele.

O resultado constatou que aqueles que praticaram a acupuntura real por três meses, junto com a medicação, foram capazes de caminhar por mais tempo sem se tornar ofegantes – diferentemente do grupo que recebeu o tratamento com a acupuntura falsa. Além disso, notou-se uma melhora significativa na qualidade de vida dos participantes e um aumento na capacidade de se exercitar.

Para o presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro, Márcio De Luna, acupunturista há 29 anos, a acupuntura em pessoas que sofrem de problemas pulmonares pode realmente melhorar a função pulmonar global, principalmente nessa época do ano. “Além de facilitar a respiração, a técnica ajuda melhorar a saúde como um todo, como confirmou o estudo”, avaliou.

CRÉDITOS: Chris Biltoveni do portal Sua Corrida.

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ACUPUNTURA AMENIZA DORES, PREVINE LESÕES E MELHORA O DESEMPENHO NA CORRIDA

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Vai um espetinho?

A acupuntura pode amenizar as dores, prevenir lesões e melhorar o desempenho na corrida

"Depois do treino, quando chego em casa, como alguma coisa, tomo um banho de gelo por 10 ou 15 minutos e recebo uma massagem. Em dias específicos, faço acupuntura ou quiropraxia [técnica terapêutica com procedimentos manuais]". A frase é da norte-americana Deena Kastor, 37 anos, medalha de ouro na maratona dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Além de ser adepta da terapia oriental para se recuperar com mais facilidade dos treinos, Deena utilizou a técnica chinesa depois que quebrou o osso do pé bem no início da Maratona de Pequim, em 2008. "Minha recuperação foi baseada no descanso, mas também fiz acupuntura e fisioterapia para os músculos não atrofiarem."

"A acupuntura é eficaz no tratamento de inflamações nas articulações, tendões e músculos", afirma José Roberto Oliveira, fisioterapeuta especializado em ortopedia, traumatologia e esportes há 20 anos, além de acupunturista, quiroprata e corredor. Alberto Minami, técnico em reabilitação especializado em acupuntura e quiropraxia pela Escola Oriental de Massagem e Acupuntura, de São Paulo, acredita que as dores causadas pelo impacto da corrida melhoram, e muito, com a aplicação das agulhas. "O corredor normalmente tem dores na região lombar, nas pernas, no joelho e na panturrilha. Para isso, indico que ele se submeta a aplicações superficiais no corpo todo para se prevenir. Mas, caso haja uma dor forte ou lesão mais grave, o tratamento de choque, com aplicações mais profundas, alivia a dor em duas ou três sessões, garantindo que os treinos não sejam interrompidos por longos períodos", afirma.

Muito além das agulhadas

Conheça as diversas modalidades dessa ciência milenar

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Agulhas: A aplicação de finas agulhas estimula pontos centrais de energia, promovendo a liberação de substâncias analgésicas e anti-inflamatórias. Como as agulhas são finas, o método é praticamente indolor: o especialista espeta a agulha e a mantém por cerca de 20 minutos em cada ponto.

Eletroacupuntura: Técnica criada na China há cerca de 50 anos para combater as dores de pacientes no pós-operatório, trata com mais rapidez lesões nos músculos e tendões, além dos processos inflamatórios agudos e crônicos. Por unir a acupuntura clássica e a eletroterapia, conta com a ajuda de uma corrente elétrica que percorre as terminações nervosas e atinge o sistema nervoso central.

Acupuntura auricular: Pequenas agulhas ou sementes (como a de mostrada), aplicadas e mantidas nas orelhas durante sete dias, estimulam mais de 100 pontos relacionados aos órgãos do corpo humano e seus sistemas centrais. Não dói, não causa incômodo e trabalha muitos pontos em conjunto.

Moxabustão: A técnica pode ser aplicada em conjunto com a acupuntura. Ela atinge os pontos que precisam de estímulo por meio da queima e calor de uma erva, a artemísia. O processo aumenta a circulação de sangue e de energia no local da aplicação e equilibra os sistemas. Quando aplicada com a acupuntura, penetra melhor no ponto energético.

Acupressão: Tipo de massagem que ativa os mesmos pontos energéticos que a acupuntura tradicional com a utilização das pontas dos dedos ou palitos de bambu (utilizados pra pressionar os pontos, somente). A grande vantagem é que ela pode ser aplicada pelo próprio corredor.

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Os princípios e a ação

A palavra acupuntura origina-se do latim acus, que significa agulha, e pungere, que remete ao ato de puncionar. "É baseada na inserção de agulhas em pontos específicos da pele, em diferentes profundidades, com o propósito de produzir efeito terapêutico. Ela é conhecida principalmente pela ação no alívio da dor aguda e crônica de várias origens", afirma Liaw W. Chao, médico cirurgião formado pela USP, especializado em medicina esportiva e acupuntura. “As agulhas são colocadas em diversos pontos para dispersar a energia acumulada no local, que é o que causa a dor”, diz Minami.

Bem bolado

É comum na fase inicial de um tratamento fazer a associação de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares com a acupuntura. Mas, à medida que os efeitos terapêuticos da técnica chinesa surgem, os medicamentos são reduzidos e até retirados. Para Oliveira, no entanto, não existe uma terapia soberana, ou seja, a indicação da acupuntura ou da alopatia vai depender muito do paciente, da gravidade da patologia e até da aceitação ao tratamento. "As lesões funcionais, comuns em quem corre e que se apresentam como inflamações, edemas, estiramentos, encurtamentos, dores lombares e tendinites, geralmente respondem bem à acupuntura", afirma Chao. "O principal benefício para o atleta é que a acupuntura não intoxica o organismo com agentes farmacológicos, evitando consequências a longo prazo, como problemas gastrointestinais", diz Oliveira.

Melhora no desempenho

Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina Oriental de Seul, na Coreia do Sul, publicada em 2002, testou a resistência de "ratinhos corredores" tratados com acupuntura. Eles foram colocados para correr na esteira e os pesquisadores notaram que as cobaias demoraram muito mais para chegar aos níveis de exaustão que os animais não submetidos à técnica. A explicação dos cientistas coreanos é que a acupuntura estimularia o corpo a produzir esteroides e endorfinas, hormônios liberados pelo nosso cérebro para combater a dor e trazer as sensações de bem-estar e conforto.

O tratamento

Em geral, Chao recomenda de duas a três sessões por semana nas crises, com tratamento focado, em primeiro lugar, no edema (decorrente de batidas, torções ou inflamações) e, em seguida, na dor e na inflamação. Minami acredita que os casos de urgência, para as dores agudas, devem receber tratamento de choque. "Uso o método sedativo, com a colocação de agulhas em profundidade. Chega a doer, sim. Mas o corredor sai da sessão de acupuntura sem dor", afirma.

Uma vez que as dores diminuem, o corredor pode retornar gradativamente aos treinos, sempre com supervisão especializada. "Nesse momento, é importante que o treinador e o acupunturista identifiquem o fator que levou à dor e à lesão. Pode ser sobrecarga de treinamento, tipo de calçado ou de piso, biomecânica da corrida ou outras lesões associadas e não identificadas", diz Chao. "O alívio da dor e da inflamação não dispensa outras medidas de reabilitação, como o trabalho de alongamento e de fortalecimento muscular, com um fisioterapeuta", afirma.

Sinta-se melhor

Ao sentir dor depois dos treinos e das provas, experimente uma sessão de acupuntura antes de recorrer aos analgésicos.

CRÉDITOS: Carolina Botelho | Ilustração André Toma - Runner’s World.

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TRATAMENTO DE DOENÇAS PELO ÁPICE AURICULAR



Tratamento de diferentes doenças com o ponto do ápice auricular
Resumo
Discutimos aqui a função do ponto auricular Erjian (M-HN-10) no tratamento de herpes zoster, conjuntivite aguda, febre alta, faringite e afonia por meio de sangria no ápice da orelha com  agulha trifacetada. Este método tem se mostrado eficaz no alívio dos sintomas apresentados pelos pacientes.
Introdução
A auriculoterapia é um microsssitema do corpo humano e também área de confluência dos doze canais primários. O ponto do ápice auricular é localizado no topo da helix. Com a metade posterior da orelha dobrada para frente, localiza-se o ponto na parte mais alta da prega superior.
Sua ação é promover o Qi e a circulação de Sangue, limpar o calor-umidade e patógenos tóxicos, remover estagnação de Qi e sangue, resolver o edema e aliviar a dor. É muito efetivo para doenças da cabeça e pescoço, especialmente aquelas caracterizadas pelo excesso de Yang, calor e dor.
Neste artigo, são relatados cinco casos de sangria do ponto com agulha trifacetada com o ponto pinçado entre o polegar e o indicador. A região é, obviamente, higienizada previamente ao procedimento. A inserção é rápida com profundidade de 0,05-0,1 cu.
Caso 1- Herpes zoster
Homem de 60 anos queixando-se de severa dor em queimação com rubor no pescoço e área posterior da orelha direita nos últimos cinco dias. Hipersensibilidade ao toque, anorexia e inquietação. Gosto amargo na boca e sono não reparador nas últimas cinco noites. A medicação convencional não surtiu efeito.
Apresentava vermelhidão na ponta da língua e suas laterais com revestimento fino amarelado e pulso em corda e rápido. O diagnóstico foi herpes zoster e a diferenciação de síndromes foi calor-umidade e patógenos tóxicos afetando os canais de fígado e vesícula biliar. O ápice auricular foi higienizado, punturado e sangrado (7-8 gotas de sangue).
O paciente reportou imediato alívio das dores e sensação de relaxamento em sua cabeça e pescoço. Em seguida, sementes de Wang Bu Liu Xing (semente de Vaccaria) foram aplicadas em sua orelha esquerda nos pontos de fígado, vesícula biliar, pescoço, cabeça e shenmen da orelha e foram mantidas por sete dias. No dia seguinte o paciente relatou grande melhora e que havia tido cinco horas de sono profundo na noite anterior. Depois de mais um tratamento, sua doença foi curada.
Relato de caso 2: Conjuntivite aguda
Homem de 35 anos  sofrendo de dor ocular e prurido nos olhos por dois dias. Apresentava dor de cabeça, fotofobia, olhos vermelhos com secreção abundante pegajosa e amarela , dor em pontada, lacrimejamento e a sensação de um corpo estranho nos olhos, mas sua visão estava normal. A ponta da língua estava vermelha e seu pulso estava levemente em corda.O diagnóstico foi conjuntivite aguda e a Diferenciação de Síndromes foi vento calor afetando o canal do Fígado.
O ápice auricular foi sangrado como descrito no Relato 1. Durante o tratamento ele sentiu os olhos confortáveis e refrescados. Realizou mais um tratamento no dia seguinte e os sintomas cessaram.
Relato de caso 3: Febre alta
Homem de 22 anos com febre, leves calafrios, dor em todo corpo, fraqueza, dor de garganta e inapetência. A temperatura estava 40 °C. A contagem de células brancas estava em 10.300 cel/mm³. A sua língua estava vermelha com uma saburra fina amarela e seu pulso estava rápido e flutuante. O diagnóstico foi febre alta e a diferenciação foi Hiperatividade de Calor Perverso no Nível do Qi. Picou-se o ápice para deixar sair sete ou oito gotas de sangue. Instantaneamente o paciente sentiu-se mais confortável e sua dor de garganta tinha quase desaparecido.
Sua temperatura caiu para 39,5 °C e uma hora depois reduziu-se para 38°C. Ministrou-se Ban Lan Gen (Radix Isatidis) para que ele levasse consigo. Dois dias depois sua febre tinha desaparecido completamente.
Relato de caso 4 : Faringite
Homem de 40 anos teve resfriado e subsequentemente sofreu de dor e coceira na garganta por duas semanas, acompanhado por uma secura na boca e tosse seca sem catarro. Sua garganta estava vermelha e suas amídalas estavam inchadas. A ponta e as laterais da língua estavam vermelhas e seu pulso estava flutuante e um pouco rápido. O diagnóstico foi faringite e a Diferenciação de Síndromes foi vento e calor perverso no aquecedor superior. Depois da sangria no ápice, perfuramos uma mancha vermelha próxima ao Feishu (B13) e deixamos sair 3-4 gotas de sangue. Seguindo o tratamento, o paciente relatou que sua dor de garganta tinha praticamente desaparecido. No dia seguinte, a sua boca seca tinha desaparecido e ele apresentava tosse seca apenas ocasionalmente. Sua faringe estava ligeiramente vermelha e o inchaço nas suas amídalas tinha reduzido. Picou-se o ápice da orelha novamente e ele se recuperou totalmente.
Relato de caso 5: Afonia
Mulher de 26 anos exposta ao frio há cinco dias e estava incapacitada de falar há dois dias, com a garganta dolorida e boca seca. Sua garganta estava vermelha sem inchaço das amígdalas. A ponta e lateral da sua língua estavam vermelhas e seu pulso estava flutuante. O diagnóstico foi afonia e a diferenciação de síndromes foi deficiência de pulmão pelo ataque de vento calor perverso. Depois de picar e sangrar o ápice da orelha, ela sentiu sua garganta fresca e confortável e já podia falar em voz baixa. Depois de mais um tratamento no dia seguinte ela estava totalmente curada.
Discussão
A terapia auricular apresenta diversas vantagens em relação à acupuntura sistêmica, dentre elas a simplicidade, a praticidade e a fácil aceitação pelos pacientes. Picar e sangrar o ápice auricular é um método interessante para tratamento de algumas doenças da cabeça e pescoço causadas pela invasão do corpo pela umidade calor, vento calor e patógenos tóxicos.
Durante o tratamento, atenção deve ser dada para os seguintes pontos:
1- Não tratar pacientes que estão fracos, em jejum ou em estados nervosos.
2- Não usar este tipo de tratamento para pacientes que sofrem de anemia, hipotensão ou qualquer doença hemorrágica, etc.
3- Durante o tratamento, certeza, precisão e velocidade são a chave para uma boa técnica.
4- Se um capilar distinto do ápice auricular for atingido, os resultados serão insatisfatórios e por vezes dramáticos.
CRÉDITOS: Jornal de Medicina Chinesa. Número 82. Outubro de 2006 Journal of Chinese Medicine (tradução autorizada) Traduzido por Aline Saltão Barão, MSc., Acupunturista e Biomédica, Revisado por Dr. Reginaldo de C. S. Filho, Fisioterapeuta e Acupunturista. Publicado na Revista Medicina Chinesa Brasil Ano I no 02. Adaptado por Roberto Almeida – Terapeuta Acupunturista. Créditos da imagem: Luminaia.

A FAVOR DA VIDA E CONTRA O ABORTO – UMA QUESTÃO DE CIÊNCIA E FÉ

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Folder distribuído na Jornada Mundial da Juventude. De um lado, a : citações bíblicas, da Madre Teresa de Calcutá e dos papas João Paulo II, Bento XVI e Francisco. Do outro, a ciência: uma descrição do desenvolvimento fetal até as 12 semanas de gestação.

Clique nas imagens para ampliar.

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Créditos: Blog Tubo de Ensaio – Gazeta do Povo.

NOTAS CLÍNICAS: UMA VISÃO ORIENTAL DAS LESÕES NO ESPORTE

acupuntura atletas curitiba

Algumas notas sobre as lesões esportivas vistas sob o prisma da Medicina Tradicional Chinesa, diagnóstico e tratamento.

Por Roberto Almeida – Terapeuta Acupunturista

1 Introdução

Minha experiência clínica no tratamento de lesões em atletas e praticantes (eventuais ou não) de atividades físicas demonstra que a abordagem deve ser multifacetada e uma análise cuidadosa do histórico do paciente deve ser levada a cabo. Um tratamento bem sucedido é, na maioria das vezes, obtido pela colaboração de vários profissionais, mormente o ortopedista, o fisioterapeuta e o acupunturista.

No tratamento segundo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), procura-se avaliar se a lesão ocorreu devido a um padrão interno que levou ao consumo de Qi e Sangue (com deficiência de Fígado e Rim, por exemplo), acúmulo de Umidade, invasão de agentes patogênicos externos (Vento, Frio, Umidade) e estagnação de Sangue e Qi. Um padrão de deficiência pré-existente também pode permitir a invasão de agentes patogênicos externos, interrompendo o livre fluxo de Qi e Sangue, causando dor e desconforto.

2 Padrões

Existem alguns padrões com características facilmente identificáveis. O diagnóstico deve ser confirmado por uma rigorosa anamnese que inclui necessariamente o exame do pulso e da língua.

2.1 Estagnação de Qi / Sangue

Lesões não se manifestam em organismos com livre fluxo de Qi e Sangue e inexistem sinais de dor e desconforto. No entanto, se o livre fluxo é interrompido, há estagnação, dor e desconforto se manifestando ao longo dos canais e articulações. A estagnação de Sangue é, a princípio, mais incômoda, pois causa dor forte, como uma “pontada violenta” ou “facada”. Na estagnação de Qi há uma dor em distensão, móvel.

2.2 Deficiência de Fígado e Rim

O Fígado controla e dá suporte aos tendões nutrindo-os através do Sangue, e o Rim controla e nutre os ossos. Anos de sobrecarga, longas jornadas de trabalho em pé, fraqueza constitucional e /ou doença prolongada podem provocar o esgotamento do Qi e do Sangue, principalmente o Sangue do F e o Qi do R. Nos dois casos é comum observarmos lesões ósseas ou tendíneas, especialmente na região do tornozelo, indicação clara da fraqueza dos Zang Fu implicados na missão de nutrir e sustentar os ossos e tendões. Também no envelhecimento observamos o enfraquecimento desses dois órgãos que, se não forem devidamente cuidados, vão se tornando incapazes de nutrir tendões e ossos de forma satisfatória.

2.3 Invasão de Vento-Úmido e Vento-Frio

O Vento, o Frio e a Umidade são fatores perversos capazes de invadir articulações por onde flui o Qi. O Vento é móvel e se traduz por dor em movimento. Um Vento-Frio provoca rápida estagnação de Qi e Sangue devido à sua característica imobilizadora no interior dos canais e tendões. É uma dor que se apresenta fixa e grave. O Vento-Úmido tem a característica de criar obstáculos dentro dos canais por acúmulo de fator patogênico o que leva à estagnação. Há sensação de peso, edema, parestesia e dor fixa.

Esse tipo de invasão pode ser causado por uma condição pré-existente de deficiência de Yin e/ou Yang e também pode ser resultado de um sintoma de Calor. Atletas que se expõe frequentemente e por muito tempo sem a devida proteção ao Vento, Frio e Umidade podem sofrer a invasão desses fatores externos patogênicos e desenvolver sintomas de Calor. O Calor irá prejudicar o livre fluxo de Qi e Sangue nos Canais o que poderá causar, em última instância, lesão das articulações mais solicitadas ou mais debilitadas. O padrão comum nesses casos é o de Calor Úmido, com edema, dor, rubor e calor na área afetada.

3 Principais pontos utilizados

A seleção de pontos é feita para se tratar a queixa principal e as condições subjacentes. O objetivo é aliviar a dor, proporcionar conforto e permitir um rápido retorno do paciente à atividade física.

Repouso pode ser necessário e outras técnicas da Medicina Chinesa como Fitoterapia, Eletroacupuntura, Auriculoterapia, Bandagens Elásticas, Compressas Medicinais, An-Ma (um tipo de massagem chinesa), Gua-Sha, Moxabustão podem ser utilizadas.

Alguns pontos que utilizo:

3.1 Estagnação de Qi / Sangue

Pontos Ashi - regulam a circulação de Qi e Sangue nos canais e aliviam a dor.

BP10 – dispersa a estagnação do Sangue.

IG4 – ajuda a dispersar a estagnação do Sangue, promove a circulação de Qi nos canais e alivia a dor.

F3 - ajuda a dispersar a estagnação do Sangue, promove a circulação de Qi nos canais.

VB34 – fortalece tendões e facilita o movimento das articulações.

BP6 - cruzamento dos três canais Yin do Pé.

B17 – ponto de reunião do Sangue, recupera e fortalece pacientes debilitados.

3.2 Deficiência de Fígado e Rim

Pontos Ashi– já mencionado.

R3 - fortalece os ossos e tonifica o R.

F3– já mencionado.

VB34 – já mencionado.

GB39 – fortalece o Qi dos ossos e trata a paresia nos membros inferiores.

E36 – ajuda na produção de sangue e é um ótimo tônico de Qi, costumo angular para VB34 .

BP6 – já mencionado.

3.3 Invasão de Vento-Frio e Vento-Úmido

Pontos Ashi– já mencionado.

IG4 – já mencionado.

TA5 - aliviar sintomas de vento externo, a depender da situação pode-se tanto ‘’pescar’’ em PC6 como angular para TA6.

VB12 - aliviar sintomas de vento externo.

BP6 – já mencionado.

BP10 – a melhora da circulação do Sangue favorece a eliminação do Vento .

VB40 - regula a circulação de Qi e Sangue aliviando a dor.

B60 – regula a circulação do Qi , ótimo se transfixado para R3 e é um bom ponto local.

BP9 – eliminação de umidade em geral.

E40 – eliminação de umidade, sobretudo nas pernas, alivia o cansaço das pernas.

BIBLIOGRAFIA

MACIOCIA, GIOVANNI. A prática da Medicina Chinesa: tratamento de doenças com acupuntura e ervas chinesas. São Paulo: Roca. 2 Ed. 2006.

YAMAMURA, YSAO. Acupuntura Tradicional: A Arte de Inserir. 2º Ed, 3º Reimp. São Paulo: Roca. 2009.

Se você, ou uma pessoa que você ama, sofre com problemas de saúde de difícil solução e fica vagando por vários profissionais que às vezes não lhe dispensam a atenção que você quer e precisa ou, por outro lado, faz tratamentos longos e caros sem experimentar uma melhora, talvez seja a hora de você se consultar com um ACUPUNTURISTA!

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NOTA EXPLICATIVA: O que é Acupuntura? A Acupuntura é uma técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa, bem como a auriculoterapia, moxabustão, ventosaterapia,an-ma e a reflexologia, dentre outras. É considerada como uma medicina alternativa ou complementar. Os pontos da Acupuntura utilizados nas sessões tratam desde uma lombalgia até problemas mais graves. Os pontos de Acupuntura atuam também de forma bastante eficaz sobre as dores, stress, vícios e na estética - acupuntura estética. O acupunturista integra os esforços da fisoterapia, da homeopatia, da medicina convencional e de inúmeras outras áreas, incluindo aí demais especialidades abarcadas pelas terapias alternativas. A Eidos Acupuntura e Medicina Chinesa está sediada em Curitiba, Paraná. Em nossa clínica o acupunturista utiliza principalmente a técnica chinesa complementada por outras técnicas milenares igualmente fundamentadas nos pontos de Acupuntura para proporcionar saúde, beleza, bem-estar e qualidade de vida aos nossos pacientes.

ACUPUNTURA DESPORTIVA: RECUPERAÇÃO E BEM ESTAR

ACUPUNTURA DESPORTIVA CURITIBA

Acupuntura: suporte para recuperação e bem estar físico

A técnica que pode amenizar as dores e prevenir lesões está sendo considerada mais um recurso que pode fazer a diferença. É cada vez mais comum o uso da acupuntura no tratamento de atletas com objetivo de aliviar a dor. Nos dias de hoje, o método ganhou grande interesse da área esportiva, tornando-se mais uma alternativa para acelerar a recuperação física pós-treinamento, prevenir lesões, aliviar dores musculares durante e pós-competições e tratar possíveis lesões.

Com o excesso de treinos e jogos, a parte física é sobrecarregada e prejudicada. Apesar da prevenção dos médicos e preparadores, cada atleta tem predisposição a alguns problemas, porém a grande maioria sofre lesões ou desconfortos musculares. A acupuntura é particularmente eficaz em problemas comuns como nas coxas e panturrilha, lombalgias, tendinites no joelho e calcanhar, canelite, fascite plantar, entre outras. A técnica estimula o corpo a produzir substâncias químicas, levando a diminuição da dor e inflamação, melhora a circulação  sanguínea  no local e diminui o tempo de recuperação da lesão. Estudos demonstram que este procedimento, tem sido considerado altamente eficiente por promover analgesia nas situações de dor no treinamento, por evitar uso excessivo de medicamentos e facilitar a prática esportiva plena.

Segundo Liaw W. Chao, médico especializado em medicina esportiva e eletroacupuntura, que integra o Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura, a prática é utilizada na estimulação de pontos localizados em músculos, tendões e ligamentos - no grupo muscular ou nas articulações comprometidas nas práticas do esporte. Os principais objetivos incluem redução do edema (inchaço) e da inflamação, com consequente alivio das dores, relaxamento da musculatura e aumento da amplitude de movimentação das articulações. “Lesões musculares e tendíneas em jogadores de futebol submetidos à acupuntura, por exemplo, podem apresentar melhora em até cerca de 90% dos casos. O método é um suporte efetivo para o bem estar físico dos atletas”, afirma Chao.

O tratamento consiste, em média, de duas sessões semanais, após a avaliação inicial do médico especialista. A duração é variável, dependendo da gravidade e evolução do caso e, muitas vezes, não há necessidade de parar com o treino, somente adequar o treinamento nesta fase de tratamento, e que pode ter efeito imediato já na primeira sessão. No procedimento não há efeitos colaterais, é minimamente invasivo e indolor, desde que realizado corretamente por médico habilitado.

NOTA DO SITE: No Brasil o ordenamento jurídico está se desenhando em favor da acupuntura multiprofissional. Logo, até o momento ela pode ser exercida por qualquer profissional (médico ou não médico) devidamente qualificado em cursos de especialização ou cursos técnicos reconhecidos. Existem também acupunturistas tradicionais que aprenderam a técnica junto a um Mestre. Fica a cargo do paciente escolher um profissional de sua confiança.

Analgésico natural

É comum na fase inicial de um tratamento fazer associação de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares com a acupuntura. Mas à medida que, os efeitos terapêuticos da técnica chinesa surgem, os medicamentos são reduzidos e até retirados. O principal benefício para o atleta é que a acupuntura estimula o corpo a produzir esteróides e endorfinas. Os esteróides diminuem a inflamação, enquanto as endorfinas diminuem a dor. Assim, ela funciona como um analgésico natural.

CRÉDITOS: Runner’s World Brasil.

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